THE IMPACT OF DIGITAL INFLUENCERS ON ADOLESCENT IDENTITY BUILDING
PDF (English)

Cómo citar

Nobre, T. L., Abrantes, L. P., & Silva, C. C. (2019). THE IMPACT OF DIGITAL INFLUENCERS ON ADOLESCENT IDENTITY BUILDING. IROCAMM - International Review Of Communication And Marketing Mix, 2(2), 32–40. Recuperado a partir de https://revistascientificas.us.es/index.php/IROCAMM/article/view/10984
Recibido 2019-12-02
Aceptado 2019-12-24
Publicado 2019-12-31

Resumen

Nowadays, the use of information and communication technologies has generated significant social, economic and cultural changes. This paper aims to address the impacts of digital influencers on the identity construction of adolescents. The method used for this research was qualitative and exploratory, with data collection through bibliographic survey. In order to reach the goal, the paper discusses three fundamentals: the technology scenario and its development; the process and characteristics of adolescence and the relationship of the virtual world with young people in today's urban societies. It also points out how adolescent may be psychically vulnerable when interacting excessively with digital influencers, demonstrating a relationship permeated by consumerism, individualism and superficial relationships. To discuss these issues we consulted authors of psychoanalytic theory and also sociologists who portray modern society as Guy Debord and Zygmunt Bauman.
PDF (English)

Citas

Aberastury, A. & Knobel, M. (1992) Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artmed.

Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar.

Blos, P. (1994). Adolescência: uma interpretação psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes.

Calazans, J.H.C. & Lima, C.A.R. (2013). Sociabilidades virtuais: do nascimento da internet a popularização dos sites de redes sociais online. In Resumos do 9º Encontro Nacional de História da Mídia da Universidade Federal de Ouro Preto (on-line). Ouro Preto, MG.

Calligaris, C. (2000). A adolescência. São Paulo: Publifolha.

Camargo, I; Estevanim, M.; Silveira, S. (2017). Cultura participativa e convergente: o cenário que favorece o nascimento dos influenciadores digitais. Communicare, 17(ed. especial). Recuperado de: https://casperlibero.edu.br/communicare-17-edicao-especial-de-70-anos-da-faculdade-casper-libero/

Caniato, A. & Kapoia, A. (2005). O narcisismo na cultura: a opressão narcísica na contemporaneidade vinculada à sociedade de consumo. In Proceedings of the 1th Simpósio Internacional do Adolescente, 2005, São Paulo (SP) [online]. Recuperado de:<http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000082005000200017&lng=en&nrm=iso> .

Carvalho, M. S. R. M. de. (2006). A trajetória da internet no Brasil: o surgimento das redes de computadores a instituição dos mecanismos de governança. (Dissertação de Mestrado). Instituto de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Debord, G. (1997). A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto. (Original publicado em 1967).

Dolto, F. (2004). A causa dos adolescentes. São Paulo: Idéias & Letras. (Original publicado em 1988).

Ferrão, V. S. & Poli, M. C. (2014). Adolescência como tempo do sujeito na psicanálise. Adolescência & Saúde, 11(2), 48-55.

Freud, S. (1996). Sobre o narcisismo: uma introdução.. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (J. Salomão, Trad., Vol. 14). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1914).

Griffa, M. C., & Moreno, J. E. (2001). Chaves para a psicologia do desenvolvimento: adolescência, vida adulta e velhice. (Tomo 2). São Paulo: Paulinas.

Jenkins, H. (2008). Cultura da convergência. São Paulo: Aleph.

Karhawi, I. (2017). Influenciadores Digitais: conceitos e práticas em discussão. Communicare, 17(ed. especial). Recuperado de: https://casperlibero.edu.br/communicare-17-edicao-especial-de-70-anos-da-faculdade-casper-libero/

Laplanche, J. & Pontalis, J. B. (2001). Vocabulário da psicanálise. (Pedro Tamem, trad.). São Paulo: Martins Fontes.

Levisky, D. L. (1995). Adolescência: Reflexões Psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas.

Loveluck, B. (2018). Redes, liberdades e controle: uma genealogia política da internet. Editora Vozes Limitada.

Martínez, A. C. & Romero, C. P. (2015). Prescriptores, marcas y tuits: el marketing de influencia. Revista Internacional de Investigación en Comunicación – aDResearch - ESIC. 12(12), pp.86-107. DOI: 12.7263/ADRESIC.012.005

Medeiros, R. A. (2008). A relação de fascínio de um grupo de adolescentes pelo Orkut: retrato da modernidade líquida. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Nasio, J-D. (1999). O prazer de ler Freud. (Lucy Magalhães, trad.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Santos, S., Silva, P. & Santos, J. (2016). Gabriela Pugliesi: uma análise sobre o marketing de influência na rede social Instagram. In Resumos do XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste (on-line). Caruaru, PE.

Shirky, C. (2011). A cultura da participação: criatividade e generosidade no mundo conectado. (Celina Portocarrero, trad.). Rio de Janeiro: Zahar.

Sibilia, P. (2015). Autenticidade e performance: a construção de si como personagem visível. Fronteiras – estudos midiáticos 17(3). doi: 10.4013/fem.2015.173.09

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...