Sete notas sobre a coroação imunda
DOI:
https://doi.org/10.12795/astragalo.2021.i28.02Resumo
A coroação de pandemia virótica no mundo 2019-20 (21?) levanta preocupações e apelos filosóficos, políticos e vitais, exigindo que se pense novamente sobre o já desvalorizado arsenal teórico-disciplinar da arquitetura.
No momento, podemos ver a virtuosa restauração do inferno Foucaultiano de panópticos e diferentes modelos de reclusão e segregação terapêutica dos corpos. O que levou um século para ser contestado - a insidiosa vocação funcionalista de separar, distinguir e classificar, que talvez tenha unificado as idéias do final do século 18 com o espírito do CIAM - renasce, valorizada pelos higienistas que pedem ajuda aos espacialistas-especialistas para garantir o distanciamento e a porosidade social, assim como para amenizar os lockdowns. Em consequência, concertos em varandas, arranjos de incomuns de plantas e outras artimanhas para minorar deficits espaciais.
Downloads
##plugins.generic.paperbuzz.metrics##
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Roberto Fernández
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
- Resumo 155
- PDF (Español (España)) 0