Da controvérsia ao catalisador: transformando o aprendizado de arquitetura
DOI:
https://doi.org/10.12795/astragalo.2025.i39.01Resumo
A educação arquitetônica vive mudanças profundas. No Reino Unido, o ARB e o RIBA substituem o sistema de três etapas por um modelo flexível baseado em competências, com rotas variadas, prática antecipada e uso de inteligência artificial para reduzir o tempo de formação. A reforma surge em meio à precariedade financeira, estruturas rígidas e pouca conexão entre ensino e pesquisa, pois muitos docentes são profissionais sem investigação. Paralelamente, a prática profissional enfrenta incerteza econômica, adoção de novas tecnologias, pressão por moradia acessível e compressão de honorários. A edição “DESFOCANDO AS LINHAS | EXPLORANDO AS JUNÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO ARQUITETÔNICA E A PRÁTICA PROFISSIONAL” questiona a expectativa de formar graduados “prontos” e defende descolonizar pedagogias, integrar sustentabilidade, diversidade, ética e colaboração multidisciplinar. Propõe fortalecer a ligação entre academia e prática por meio de pesquisas longitudinais, competências digitais, atenção à saúde mental e gestão empresarial. A pergunta “O que acontecerá no futuro?” convida a refletir sobre o papel da educação diante dos desafios da profissão.
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