Repensando a cidade a partir de uma perspectiva ecofeminista
DOI:
https://doi.org/10.12795/astragalo.2023.i33-34.01Palavras-chave:
arquitetura, urbanismo, igualdade, feminismo, género, inclusão, proximidade, participação, bens comuns, ecofeminismo e cuidadosResumo
Introdução ao número 33-34 de Astrágalo "Cidade, gênero e cuidado", no qual se levanta a necessidade de outros paradigmas para a cidade do futuro, com base na aplicação da teoria e ação do ecofeminismo, na recuperação e renovação dos bens comuns e na conceituação e ênfase no cuidado. Para isso, são usadas como referência as contribuições de Françoise d'Eaubonne, Elinor Ostrom e Joan Tronto. Ao mesmo tempo, o texto apresenta brevemente, por meio de seu discurso, cada um dos textos selecionados e publicados.
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Referências
d’Eaubonne, Françoise. 1974. El feminismo o la muerte. Por un movimiento ecofeminista global. Confederación Sindical Solidaridad Obrera. Traducción C. Carrero. http://www.solidaridadobrera.org/ateneo_nacho/biblioteca.html
Lederer, Wolfgang. 1970. Gynophobia or the fear of women, Paris, Payot.
Montaner, Josep Maria y Muxí Zaida. 2020. Política y arquitectura. Por un urbanismo de lo común y ecofeminista. Barcelona, Gustavo Gili.
Ostrom, Elinor. 2011. El gobierno de los bienes comunes. La evolución de las instituciones de acción colectiva (Governing the Commons, primera edición en 1990), Instituto de Investigaciones Sociales/Universidad Nacional Autónoma de México/Fondo de Cultura Económica, Ciudad de México.
Tronto, Joan C. 2015. Who, cares? How to reshape a democratic politics, Cornell University Press, Ithaca and London.
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