Universidade e pandemia: comunicação em educação a distância

Autores

  • María Jesús Fernández Torres Universidade de Málaga
  • Rocío Chamizo Sánchez Universidade de Málaga
  • Rocío Sánchez Villarrubia Junta da Extremadura

DOI:

https://doi.org/10.12795/Ambitos.2021.i52.10

Palavras-chave:

Educomunicação, Ensino Superior, Comunicaçao Interpessoal, novação educacional, COVID-19

Resumo

O estado de alarme causado pela COVID-19 invadiu apressadamente nossas vidas com implicações não só políticas, econômicas ou de saúde, mas também educacionais. A educação teve de se adaptar a um novo cenário em que as Tecnologias de Informação e Comunicação assumiram um papel de liderança absoluta. Professores e alunos tiveram que se adaptar, de forma improvisada, a uma educação a distância para a qual não estavam preparados, com disciplinas cujos programas eram voltados para o ensino presencial e não exclusivamente virtual. Esta pesquisa visa conhecer a adaptação da universidade espanhola a este novo cenário, dando especial atenção à comunicação desenvolvida entre o professor e o aluno, como parte fundamental de uma educação eficaz (Aliste, 2007). É proposta uma pesquisa exploratória com um questionário estruturado como ferramenta metodológica voltada para a comunidade educacional universitária espanhola. Os resultados mostram dificuldade de professores e alunos frente ao ensino telemático e alertam para a necessidade de uma educação online que seja sustentada por programas de ensino planejados que garantam a eficácia do processo de ensino-aprendizagem. Tanto professores como alunos apontam o empobrecimento da comunicação didática e social na educação online desenvolvida durante o estado de alarme. As ferramentas mais utilizadas e valorizadas pelos agentes de processo têm sido a videoconferência e o e-mail.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

María Jesús Fernández Torres, Universidade de Málaga

Doutor em Ciências da Comunicação (era mais jovem da Espanha). Departamento de Comunicação Audiovisual e Publicidade. Professor da Universidade de Málaga. Autor de cinco livros: Las Relaciones Públicas como gestión de la Comunicación en Movimientos Sociales. Análisis de la estrategia comunicativa de las ONG en España, Movimientos sociales y acción colectiva: pasado y presente, Protocolo y Relaciones Públicas, Protocolo de bolsillo: las reglas de oro y Atención al cliente, consumidor y usuario. Mantém grande atividade de pesquisa e possui artigos em livros e  publicações cientificas. Revisor e avaliador em periódicos nacionais e internacionais, participante de grupos cientificos. Pertence ao Conselho Editorial do International Journal of Public Relations.

Rocío Chamizo Sánchez, Universidade de Málaga

Professor do Departamento de Comunicação Audiovisual e Publicidade da Universidade de Málaga, desde 2002. Leciona no curso de Publicidade e Relações Públicas e no Mestrado Interuniversitário em Gestão Estratégica e Inovação em Comunicação. Membro da equipe editorial do International Journal of Public Relations. As suas principais linhas de investigação centram-se no desenvolvimento e aperfeiçoamento de estratégias e técnicas de ensino-aprendizagem na educação universitária e na comunicação turística e de lazer. Nesse sentido, destacamos a participação em projetos como “Inteligências Múltiplas no Ensino Universitário em Comunicação”; “Metodologias e ferramentas para ação tutorial de graduação e pós-graduação. Desenho e aplicação ou “Aplicação das TIC e Campus Virtual para aprendizagem cooperativa”.

Rocío Sánchez Villarrubia, Junta da Extremadura

Professor do Departamento de Línguas Modernas do Mount St Mary’s College em Sheffield, Inglaterra, por quatro anos. Conselheira linguística nas fases infantil e primária na Comunidade de Madrid, num programa educativo em que colaboram o Ministério da Educação e o British Council e actualmente professora de inglês do ensino secundário. As suas linhas de investigação centram-se no ensino superior e não universitário, destacando-se nesta linha as publicações "Relações Públicas e Programas de Mobilidade no Ensino Superior: Tendências e Estratégias de Comunicação" e "Comunicação e literacia digital na educação durante o COVID-19" .

 

Referências

Aliste, C. (2007). Modelo de comunicación para la enseñanza a distancia. Análisis experimental de una plataforma de e-learning [Tesis doctoral, Universidad Autónoma de Barcelona]. https://bit.ly/3qMrc5M

Cabero, J. (2009). Los nuevos escenarios y las nuevas modalidades de formación: Las aportaciones desde las nuevas y antiguas tecnologías. En J. Tejada y otros (Coord.), IV Congreso de formación para el trabajo (pp. 187-207). Tornapunta Ediciones.

Chamizo, R. y Fernández, M.J. (2013). Del aula al espacio virtual: Nuevas fórmulas para el aprendizaje cooperativo. En J. Díaz-Cuesta (Coord.), Estrategias innovadoras para la docencia dialógica y virtual (pp.257-279). Visión Libros.

Del Valle, M.A. (2019). El manejo de la inteligencia emocional en las aulas virtuales y su impacto socio educacional: el camino de entornos urbanos inteligentes hacia entornos urbanos emocionales. En Actas Icono14: VII Congreso Internacional Ciudades Creativas (pp. 502-517). Asociación de Comunicación y Nuevas Tecnologías.

Durán, R.A. (2016). La Educación Virtual Universitaria como medio para mejorar las competencias genéricas y los aprendizajes a través de buenas prácticas docentes [Tesis doctoral, Universidad Politécnica de Cataluña]. https://bit.ly/3tmBf2W

Echeverría, B. (2002). Gestión de la Competencia de Acción Profesional. Universidad de Barcelona.

Esquivel, A.S. y Canto, P.J. (2018). Tipos de interacciones en un ambiente virtual de aprendiza-je entre estudiantes, profesores y contenidos. Revista Valera, 18(51), 263-277. https://bit.ly/38EqEbV

Fariza, N., Razak, N.A. & Aziz, J. (2010). E-learning: analysis of online discussion forums in promoting knowledge construction through collaborative learning. Wseas Transactions on Communications, 9(1), 53-62. https://bit.ly/30FT9Bt

Forsyth, H., Pizzica, J., Laxton, R., & Mahony, M. J. (2010). Distance education in an era of elearning: Challenges and opportunities for a campus-focused institution. Higher Education Research and Development, 29(1), 15-28. https://doi:10.1080/07294360903421350

Galvis, A. H., y Pedraza, L. d. (2013). Desafíos del e-learning y del blearning en educación superior. En N. Arboleda Toro y T. Rama Vitale (Ed.), La educación superior a distancia y virtual en Colombia: nuevas realidades (113-154). ACESAD.

García, L. (2011). Perspectivas teóricas de la educación a distancia y virtual. Revista Española de Pedagogía, 249, 255-271. https://bit.ly/3qI2J1j

García-Valcárcel, A. y Tejedor, F. J. (2017). Percepción de los estudiantes sobre el valor de las TIC en sus estrategias de aprendizaje y su relación con el rendimiento. Educación XX1, 20(2), 137-159, https://doi:0.5944/educXX1.19035

Gutiérrez, G.F. y Borja, Y.A. (2016). Elearning. Una visión de las publicaciones en revistas de alto impacto. Revista Publicando, 3(8), 162-169. https://bit.ly/30HWikn

Hernández-Sánchez, Alba, M., y Ortega, J. A. (2015). Aprendizaje Electrónico Afectivo: un modelo Innovador para Desarrollar una Acción Tutorial Virtual de Naturaleza Inclusiva. Formación Universitaria, 8(2), 19-26, https//doi:10.4067/S0718-50062015000200004

Hodges, Ch., Moore, S., Lockee, B., Trust, T. & Bond, A. (2020). The Difference Between Emergency Remote Teaching and Online Learning. Educause Review. https://bit.ly/30F90Am

Jones, Ch. & Shao, B. (2011). The net generation and digital natives: implications for higher education. Higher Education Academy. https://bit.ly/3bNSsg5

Joo, Y. J., Lim, K. Y. & Kim, E. K. (2011). On line university students’ satisfaction and persistence: Examining perceived level of presence, usefulness and ease of use as predictors in a structural model. Computers & Education, 57(2), 1654-1664.

http://dx.doi.org/10.1016/j.compedu.2011.02.008.

Lapadat, J. C. (2002). Written Interaction: A Key Component in Online Learning. Journal of Computer-Mediated Communication, 7(4), https://doi.org/10.1111/j.1083-6101.2002.tb00158.x

Lorenzo, M.M., Ferraces, M.J., Pérez, C. y Naval, C. (2019). El profesorado universitario ante el aprendizaje-servicio: variables explicativas. Revista de Educación, 386, 37-61, https://doi:10.4438/1988-592X-RE-2019-386-426

Mahle, M. (2011). Effects of interaction on student achievement and motivation in distance education. Quarterly Review of Distance Education, 12(3), 207-215. https://bit.ly/2OvZsFp

Martínez, P., Pérez, J. y Martínez, M. (2016). Las TICS y el entorno virtual para la tutoría universitaria. Educación XX1, 19(1), 287-310, https://doi:10.5944/educXX1.13942

Moore, M. G. (1991). Editorial: Distance Education Theory. The American Journal of Distance Education, 5(3), 1-6.

Moore, M. G. (1993). Theory of transactional distance. En D. Keegan (Ed.), Theoretical principles of distance education, (22-29). Routledge.

Moreira, J.A., Reis-Monteiro, A. y Machado, A. (2017). La educación superior a distancia y el e-Learning en las prisiones en Portugal. Comunicar, 25(51), 39-49. https://doi.org/10.3916/C51-2017-04

Núñez, A. A. (2020). La educación en línea y el rol de la motivación. Revista Transdigital, 1(1). https://bit.ly/3bLvA0q

Palvia, Sh., Aeron, P., Gupta, P., Mahapatra, D., Parida, R., Rosner, R. & Sindhi, S. (2018). Online Education: Worldwide Status, Challenges, Trends and Implications. Journal of Global Information Technology Management, 21(4), 233-241, https://doi:10.1080/1097198X.2018.1542262

Raya, E. y Gómez, M. (2018). Estudio comparativo sobre metodologías de enseñanza y aprendizaje en tres universidades británicas. En E. Domínguez Romero, J. Bobkina y M.L. Pertegal Felices (Coords), Alfabetización digital e informacional (pp. 409-426). Gedisa.

Sagastume, F., Morales, M., Amado, H. y Hernández, R. (2018). La importancia del tutor en los cursos virtuales: experiencia, buenas prácticas y recomendaciones. En Proceedings of the Digital World Learning Conference (pp. 91-97). Recuperado de https://bit.ly/30Fxf1v

Sanz, C. y Zangara, A. (2012). La escritura colaborativa como una e-actividad. En Actas del XVIII Congreso Argentino de la Ciencia de la Computación (580-588). Instituto de Investigación en Informática LIDI.

Usoro, A. & Abid, A. (2008). Conceptualising Quality E-learning in Higher Education. E-learning, 5(1), 75-88, http://dx.doi.org/10.2304/elea.2008.5.1.75

Vercher-Ferrándiz, M. L. (2019). La gestión de la inteligencia emocional como competencia distintiva en la docencia online para la mejora de la gestión del proceso enseñanza-aprendizaje en el ámbito de las ciencias sociales [Tesis doctoral. Universitat Politècnica de València]. https://bit.ly/3rNw3F8

Vilanova, G.E. (2016). Modelos de interacción en ambientes virtuales de aprendizaje en la Educación Superior. Sistemas, Cibernética e Informática, 13(1), 77-83. https://bit.ly/3rOnE4n

Viloria, H.A. y Hamburger, J. (2019). Uso de las herramientas comunicativas en los entornos virtuales de aprendizaje. Chasqui. Revista Latinoamericana de Comunicación, 140, 367-384. https://bit.ly/2OQCxVh

Publicado

2021-04-15

Como Citar

Fernández Torres, M. J., Chamizo Sánchez, R. ., & Sánchez Villarrubia, R. . (2021). Universidade e pandemia: comunicação em educação a distância. Ámbitos. Revista Internacional De Comunicación, (52), 156–174. https://doi.org/10.12795/Ambitos.2021.i52.10

Edição

Seção

MONOGRAFIA
Visualizações
  • Resumo 2625
  • pdf (Español (España)) 3239