CARTOGRAFIAS DA SAÚDE.
Uma experiência de pesquisa, vários sentidos e outras coisas.
DOI:
https://doi.org/10.12795/astragalo.2021.i28.09Palavras-chave:
mapeamentos, saúde, cuidados, investigação, arquitecturaResumo
Há alguns anos, na Escola de Arquitetura de Sevilha e sob seu Mestrado em Arquitetura Sustentável e a Cidade, um grupo de professores vem trabalhando em um módulo que visa basicamente treinar os alunos em processos de pesquisa. Nossa singularidade consistiu em dar uma saída para esta pesquisa na plataforma Wikipédia, na forma de "vozes" que por alguma razão ainda não tinham sido desenvolvidas e, portanto, faltava uma entrada. Como atingir um nível intenso de pesquisa, em nível de pós-graduação, e transformá-lo em um discurso acessível e informativo? Acreditamos, e quase todos nós que participamos da experiência chegamos à mesma conclusão, que aqui, neste ponto, o que encontramos é uma oportunidade maior, um aumento do desafio e não uma diminuição da dificuldade de ensino, já que alcançar a máxima complexidade de um conteúdo - que já é uma tarefa infinita e inesgotável - e devolvê-lo em termos acessíveis, claros, concisos e informativos, requer um amplo conhecimento desse assunto em particular para explicá-lo em um tom plano, mas não oco ou vazio. A que apresentamos aqui hoje, Cartografias da saúde, coincide e está relacionada com o conteúdo do número da Revista Astrágalo, razão pela qual a apresentamos como um apêndice ou breve revisão.
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