L’approche scientifique de la sémiothique française: réflexions contemporaines
PDF (English)
Remoto (English)

Cómo citar

Farias Coelho, P. (2018). L’approche scientifique de la sémiothique française: réflexions contemporaines. IROCAMM - International Review Of Communication And Marketing Mix, (1), 43–54. Recuperado a partir de https://revistascientificas.us.es/index.php/IROCAMM/article/view/5598
Recibido 2018-08-24
Aceptado 2018-08-27
Publicado 2018-09-10

Resumen

Le sens est indéfinissable.dans sa totalité et sa complexité La sémiotique de l'École de Paris repose sur cette hypothèse pour construire son modèle théorique. Elle a ainsi comme objet d'étude le paraître du sens (GREIMAS; Courtes: 2008). De cette façon, elle propose comme outil théorique-méthodologique un parcours génératif qui capture les effets de sens produits dans et par le texte sur ses articulations sémionarratives. Ce parcours est tripartie en niveau profond, narratif et discours, chacun a sa sémantique et sa syntaxe. Il va des éléments plus simples et abstracts (niveau profond) aux plus complexes et concrets (niveau discursif). Pour indiquer ses procédures théorique-méthodologique, nous cherchons dans cette étude une campagne publicitaire italienne de Benetton, lancée en 2011, intitulée “Unhate”. Nous sélectionons cette pièce parce qu’elle nous offre une gamme de sens qui ne sont pas restreints à matérialité linguistique, mas ils convoquent le lecteur-consommateur à se positionner devant les polémiques sociaux et idéologiques. Comme résultat de cette discutions théorique et analytique, nous comprenons que, malgré les différences théoriques qui reflètent sur le sens, la sémiotique est, parmi elles, une discipline pertinente et productive qui permet de capturer le verse et le reverse du texte.
PDF (English)
Remoto (English)

Citas

Barros, D. L. P. (2005): Teoria semiótica do texto. 4. ed. São Paulo: ÁticaHO..

Bertrand, D. (2003): Caminhos da semiótica literária. Tradução do Grupo CASA. Bauru: EDUSC.

Brandão, H. H. N. (1986): Introdução à análise do discurso. 5 ed. Campinas: Editora Unicamp.

Charaudeau, P; Maingueneau, D. (2004): Dicionário de análise do discurso. Tradução de Fabina Komesu et al. São Paulo: Contexto.

Coelho, P. M. F.; Costa, M. R. M. (2013): Publicidade e contos de fadas: reflexões semióticas. Acta Semiótica et Lingvistica, João Pessoa, v. 18, n.1, p. 110-124, 2013.

Dijk, T. A. van (1997). Discourse as social Interaction. London: Sage.

Ducrot, O. (1987): O dizer e o dito. Tradução de Eduardo Guimarães. Campinas: Pontes.

Eco, U. (1976): A theory of semiotics. Bloomington: Indiana University Press.

Fairclough, N. (2001): Discurso e mudança social. Tradução de Izabel Magalhães. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

Fávero, L. L.; Kock, I. V. (1983): Linguística Textual: Introdução. São Paulo: Cortez.

Fiorin, J. L.; Discini, N. (2013): O uso linguístico: a pragmática e o discurso. In: FIORIN J. L. (Org.). Linguística? Que é isso? São Paulo: Contexto, p. 181-204.

Foucault, M. (1997): A ordem do discurso. Aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio. Lisboa: Relógio D'água Editores.

Gregolin, R. (2004): Discurso e mídia: a cultura do espetáculo. São Carlos: Editora Claraluz.

Greimas, A. J; Courtés, J. (2008): Dicionário de semiótica. Tradução de Alceu Dias Lima et al. São Paulo: Contexto.

Greimas A. J. (1987): De l’imperfection. Périgueux: Fanlac.

Hjelmslev, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. Tradução de J. Texeira Coelho Netto. São Paulo: Perspectiva.

Greimas, A. J. (1991): Ensaios linguísticos. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Perspectiva.

Lotman, I. (1996): La semiosfera. Tradução de Desidério Navarro. Madrid: Ediciones Cátedra.

Maingueneau, D. (2004): Análise de textos de comunicação. Tradução de Cecília P. de Souza-e-Silva e Décio Rocha. 3. ed. São Paulo: Cortez.

Machado, I. (2003): Escola de semiótica: a experiência de Tártu-Moscou para o estudo da cultura. São Paulo: Ateliê Editorial.

Marcuschi, L. A. (2005): Linguística de texto. I Curso de Especialização em Leitura, Produção e Avaliação Textual (apostila). Recife.

Motta, L. T. (2012): Roland Barthes – uma biografia intelectual. São Paulo: Iluminuras; Fapesp.

Orlandi, E. (1999): Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes.

Pêcheux, M. (1995): Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução de Eni Pulcinelli Orlandi, Lorenço Chacon J. Filho, Manoel Luiz Gonçalves Corrêa e Silvana M. Serrani. Campinas: Unicamp.

Propp, V. I. (1984): Morfologia do conto maravilhoso. Tradução de Jasna Paravich Sarhan. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Santaella, L. (2005): Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual e verbal. São Paulo: Iluminuras.

Saussure, F. d. (2013): Curso de linguística geral. Tradução de Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. 28 ed. 1 reimpressão. São Paulo: Cultrix.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...