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Chamada de artigos para o número 19 (2026)

2025-03-17

Produção social de habitat e regulação de terras e moradias em tempos de crise habitacional no norte e no sul globais

 

A revista Hábitat y Sociedad convoca artigos para o número 19: “Produção social do habitat e regulação de terras e moradias em tempos de crise habitacional no norte e sul globais”, coincidindo com o tema proposto para o IV Colóquio Internacional sobre Conflitos Urbanos, que acontecerá no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT) da Universidade de Lisboa, nos dias 9, 10 e 11 de julho de 2025.

Os artigos podem ser submetidos para qualquer uma de suas três seções da revista: Artigos Monográficos, Miscelânea e L.E.D. (Envios). Recomendamos a leitura da seção Abordagem e âmbito da revista.

A revista renovou o selo de qualidade FECYT 2024 e está indexada no Emerging Sources Citation Index, DIALNET e avaliada no LATINDEX. Catálogo v2.0 (2018 - ) ERIHPlus e REDIB. Rede Ibero-Americana de Inovação e Conhecimento Científico.

Hábitat y Sociedad é uma revista de acesso livre que não cobra taxas de publicação ou leitura. Seu funcionamento é mantido pelo trabalho voluntário da equipe editorial e científica, com financiamento do Plano Próprio de Pesquisa da Universidade de Sevilha e do Departamento de Expressão Gráfica Arquitetônica da Universidade de Sevilha.

São aceitos artigos para publicação em espanhol, inglês, português e francês.

Os manuscritos completos deverão ser enviados por meio da plataforma O.J.S., seguindo as Instruções para Autores e a Declaração ética sobre publicação e boas práticas da revista. Serão selecionados 10 artigos para publicação, após revisão por pares e realização das correções solicitadas.

Prazo para submissão de manuscritos: 30 de dezembro de 2025

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Número Atual

					Ver N.º 17 (2024): Transición energética y conflictos territoriales: hacia un modelo de gestión participativa. Presentación del número

Como resultado del agotamiento de los combustibles fósiles baratos y de la creciente evidencia de la crisis climática causada por la quema a gran escala de estas fuentes de energía desde la Revolución Industrial, la "transición energética" es una empresa conjunta que involucra tanto a los actores políticos institucionales como a los grupos políticos predominantes dentro de la población en general. Sin embargo, a pesar de ser signatarios del amplio consenso conocido como 'Pacto Verde', los actores institucionales no están logrando reemplazar realmente los combustibles fósiles, prefiriendo en cambio abogar por su consumo intensivo continuo, un consumo que sigue aumentando, con la presencia complementaria de la energía eólica y solar. Como resultado, lo que estamos presenciando no es una transición energética, sino más bien una expansión energética. Nadie cuestiona (y mucho menos intenta corregir) nuestro "estilo de vida imperial", que se basa en niveles extremadamente altos de consumo de energía y materiales. Además, la máxima industrial de que un mayor consumo de energía conduce automáticamente a un mayor bienestar permanece intacta.
Esta "transición energética" tiene implicaciones sociales y territoriales alarmantes, como el aumento de las actividades mineras y su justificación, particularmente en ciertas regiones del Sur Global (extractivismo), y la consecuente consolidación de la actitud que ve a las antiguas colonias (así como a otras regiones que están siendo invadidas lentamente a medida que los límites de los propios terrenos mineros y los socavones de residuos que generan se extienden cada vez más) como áreas a sacrificar. En nuestro texto, ofrecemos una crítica a esta llamada estrategia de "transición", tocando puntos clave que forman el marco del estudio de caso en el que se centra esta monografía.

Publicado: 2024-10-25

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