El acto transformador del kintsugi en la educación secundaria
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Resumo
O artigo introduz a necessidade de criar novas metodologias nas e ensinamentos tradicionais que incluam a divergencia estudantil, incentive a criatividade e assimile a frustração para que não leve ao abandono escolar.
Na seção de divergência, aprendendo a errar, é feito um balanço do kintsugi (técnica japonesa que valoriza as fissuras nas peças de porcelana) como ferramenta educacional que gera reflexão e análise, deixando a educação artística em peças "bonitas" ou "feias". Seu valor foi além do movimento estético para fazer parte da cultura oriental. A metodologia kintsugi ainda é uma parte básica da pesquisa artística e científica. Um laboratório experimental da vida onde errar faz parte do aprendizado e serve para dar lugar a novas respostas com ações artivistas necessárias nas salas de aula do ensino médio, além de expor grandes erros que mudaram a história (medicina, fotografia, entre outros).
Por fim, a conclusão do A/r/tivism kintsugi é abordada como metodologia estratégica para alunos do ensino médio, dentro e fora da sala de aula.
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