Mantengamos la utopía la Red es nuestra
Palavras-chave:
Internet, Libertad, Tecnología, DesarrolloResumo
En este artículo, los autores analizan los aspectos beneficiosos de Internet. Desde una perspectiva positiva, la red es vista como una herramienta liberalizadora que posibilita una información menos intermediada, más directa y menos comercializada. Precisamente, estos aspectos son los que deben ser aprovechados por el ser humano, lo que debe venir acompañado de modificaciones en la situación de desequilibrio social que impide el acceso a las redes de los más desfavorecidos.Downloads
Referências
BERNERS-LEE, Tim (2000): Tejiendo la red. Madrid: Siglo XXI.
- CASTELLS, Manuel (1997): La era de la información: Economía, Sociedad y
Cultura. Volumen I: La sociedad red. Madrid: Alianza Editorial.
- CASTELLS, Manuel (1998): La era de la información: Economía, Sociedad
y Cultura. Volumen II: El poder de la identidad. Madrid: Alianza Editorial.
- ECHEVERRÍA, Javier (2001): Indicadores educativos y sociedad de la información,
en el Seminario-Taller Indicadores de la Sociedad de la Información
y Cultura Científica, RICYT-OCT, Centro Científico y Cultural de Macau,
Lisboa, junio.
- FRANQUET, Rosa (2000): Las viejas utopías para interpretar los enigmas
tecnológicos, en CanariasMediafest, IX Festival Internacional de Vídeo y
Multimedia de Canarias, Cabildo Insular de Gran Canaria, Las Palmas.
MUMFORD, Lewis (1964): Técnicas autoritarias y democráticas, en Kranzberg,
M. y Davenport, W.H. editores (1979): Tecnología y Cultura. Barcelona:
Gustavo Gili.
- MUÑOZ ALONSO, Alejandro; Monzón, Candido; Rospir, J. Ignacio; Dader,
José Luis (1991): Opinión pública y comunicación política. Madrid: EUDEMA.
- DE PABLOS, José Manuel (2001): La Red es nuestra. Barcelona: Ediciones
Paidós Ibérica / Buenos Aires: Editorial Paidós. ISBN: 84-493-1118-7.
- TEZANOS, José Félix (2001): La sociedad dividida. Estructura de clases y
desigualdades en las sociedades tecnológicas. Madrid: Biblioteca Nueva.
- WOLTON, Dominique (2000): Internet ¿y después?, Barcelona: Editorial Gedisa.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación é um jornal de acesso aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente para o usuário ou sua instituição. Os usuários podem ler, baixar, copiar, distribuir, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular ao texto completo dos artigos, ou utilizá-los para qualquer outra finalidade lícita, sem solicitar permissão prévia da editora ou do autor. Esta definição de acesso aberto está de acordo com a Iniciativa de Acesso Aberto de Budapeste (BOAI).

A menos que seja observado o contrário, todo o conteúdo da edição eletrônica é distribuído sob uma "Licença Internacional Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0". Você pode consultar a versão informativa e o texto legal da licença aqui. Isto deve ser expressamente declarado desta forma, quando necessário.
No caso de aceitação do manuscrito, os autores cedem os direitos da obra para sua publicação à Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación sob o contrato de licença Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0). Os autores retêm os direitos autorais e terceiros estão autorizados a copiar, distribuir e fazer uso da obra, desde que cumpram os termos e condições estabelecidos na licença
- Cite a autoria e a fonte original de publicação (revista, editora e URL da obra).
- Não utilizá-los para fins comerciais.
- Se você remixar, transformar ou criar a partir do material, você deve liberar suas contribuições sob a mesma licença que o original.
Mais informações podem ser encontradas em
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es















