Digitlab: tecnologías emergentes y ambientes de aprendizaje mediado por tecnologías para fortalecer habilidades de pensamiento y comunicación en las disciplinas del diseño
Palavras-chave:
Makerspace, Diseño interdisciplinar, Herramientas telemáticas, Tecnologías emergentes, Comunicación interactiva. Makerspace, Interdisciplinarydesign, Telematics Tools, Emerging Technologies, Interactive Communication.Resumo
La tecnología digital emergente dinamiza la educación universitaria, con este objetivo se creó elDigitLAB un laboratorio inspirado en el Movimiento “Maker”,para fortalecer conocimiento, prácticas profesionales y aprendizaje acerca de tecnologías digitales para el diseño con tecnología telemática. DigitLAB atiende diversos contextos educativos aplicando herramientas informáticas, procesos dialógicos y comunicaciones interactivas. Este trabajo muestra tres diferentes escenarios de aprendizaje generados de este proyecto y resultados de las prácticas comunicativas que se desarrollan a través de herramientas telemáticas. Se evalúan las tecnologías emergentes en la práctica del diseño interdisciplinar y la comunicación efectiva en ambientes virtuales de trabajo colaborativo.
The emerging digital technology streamlines university education, this goal was established as the laboratory DigitLAB to strengthen knowledge, professional practice and learning about digital technologies to design with telematics technology. DigitLAB heeds several educational contexts using computing´s tools, dialogic processes and interactive communications.This work shows three different learning scenarios generated from this project and results of communicative practices that develop through telematics tools. Assesses emerging technologies in the practice of interdisciplinary design and effective communication in virtual collaborative work environments.
Downloads
Referências
BLIKSTEIN, P. &KRANNICH, D.(2013).The maker’s movement and FabLabs in education: experiences, technologies, and research.En Proceedings of the 12th international conference on interaction design and children (IDC ’13),pp. 613-616.
ECHEVERRÍA, R. (2006, octubre). Equipos de Alto Desempeño: Un modelo de intervención. Ponencia presentada en el Seminario “¿Cómo llevar a su Equipo al Alto Desempeño?”. Escuela de Psicología, Universidad Adolfo Ibáñez, Santiago, Chile.
FRAGOSO, O. (2008). “El Diseño como actividad multidisciplinaria”. EnRevista del Centro de Investigación. Universidad La Salle, vol. 8, Núm. 29,pp. 55-68.
ITO, M., GUTIÉRREZ, K., LIVINGSTONE, S., PENUEL, B., RHODES, J., SALEN, K. & WATKINS, S. C. (2013). Connected learning: An agenda for research and design.Digital Media and Learning Research Hub.
JONASSEN, D. (2000). El Diseño de entornos constructivistas de aprendizaje. En: Reigeluth, Ch. (eds.) Diseño de la instrucción Teorías y modelos. Un paradigma de la teoría de la instrucción.Parte I. Madrid: Aula XXI Santillana,pp. 225-249.
KNOBEL, M. & LANKSHEAR, C. (2010).DIY Media: A Contextual Background and Some Contemporary Themes.Michele Knobel and Colin Lankshear (Eds).In DIY Media: Creating, Sharing and Learning With New Technologies.New York: Peter Lang, pp.1-26.
LEWIS, J. (2015). “Libraries Are for Making: Robots”. Young Adult Library Services, 13(2), 25.
MARTÍN-JUEZ, F. (2002).Contribuciones para una antropología del diseño. D.F., México: Editorial Gedisa, S. A.
TESCONI, S., & ARIAS, L. (2015, August). “The Transformative Potential of Making in Teacher Education: A Case Study on Teacher Training Through Making and Prototyping”. In International ConferenceonDistributed, Ambient, and PervasiveInteractions. Springer International Publishing, pp. 119-128.
TRESSERRAS, J. (2015).Diseño e Interdisciplinariedad. Una visión. [Consultado el 17 de junio de 2016] http://www.raco.cat/index.php/Waterfront/article/viewFile/2884-99/376673.
VOSSOUGHI, S., & BEVAN, B. (2014).Making and tinkering: A review of the literature. National Research Council Committee on Out of School Time STEM, pp. 1-55.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación é um jornal de acesso aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente para o usuário ou sua instituição. Os usuários podem ler, baixar, copiar, distribuir, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular ao texto completo dos artigos, ou utilizá-los para qualquer outra finalidade lícita, sem solicitar permissão prévia da editora ou do autor. Esta definição de acesso aberto está de acordo com a Iniciativa de Acesso Aberto de Budapeste (BOAI).

A menos que seja observado o contrário, todo o conteúdo da edição eletrônica é distribuído sob uma "Licença Internacional Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0". Você pode consultar a versão informativa e o texto legal da licença aqui. Isto deve ser expressamente declarado desta forma, quando necessário.
No caso de aceitação do manuscrito, os autores cedem os direitos da obra para sua publicação à Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación sob o contrato de licença Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0). Os autores retêm os direitos autorais e terceiros estão autorizados a copiar, distribuir e fazer uso da obra, desde que cumpram os termos e condições estabelecidos na licença
- Cite a autoria e a fonte original de publicação (revista, editora e URL da obra).
- Não utilizá-los para fins comerciais.
- Se você remixar, transformar ou criar a partir do material, você deve liberar suas contribuições sob a mesma licença que o original.
Mais informações podem ser encontradas em
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es















