La credibilidad periodística en jaque: conexión entre propaganda y fake news

Autores

  • Magaly Parreira do Prado Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo - USP.

DOI:

https://doi.org/10.12795/Ambitos.2021.i53.12

Palavras-chave:

fake news, propaganda, credibilidade jornalística, algorítmos, inteligência artificial

Resumo

El tema es la emergencia de las fake news tumultuando la cultura democrática y desacreditando el periodismo. El objetivo es proponer una reflexión sobre cómo ciertos elementos comunes al universo de la propaganda sirven para pensar en los flujos de producción de las fake news. Se considera aquí que el alineamiento de las fake news con las técnicas de la propaganda se produce en el procesamiento y almacenamiento de información, la elección del público objetivo y la consiguiente dirección de la distribución de la información adulterada, con el fin de modular el pensamiento de los seleccionados y, al final, afecta a la credibilidad periodística. Se parte de una conexión entre propaganda, algoritmos de inteligencia artificial y desorden informativo, especialmente cuando afecta a un público que, sin educación mediática, no dispone de técnicas básicas de verificación para llegar a la verdad de los hechos. Para la discusión en torno a este conjunto de fenómenos, que forma el corpus observado, se realizó una investigación bibliográfica para tensar las perspectivas teóricas que profundizan en esos temas. En los tiempos actuales, la propaganda especialmente en el campo político (con una gran ayuda del marketing digital), se ha sofisticado hasta el punto de asumir para sí la responsabilidad de proporcionar la base para la difusión de fake news y campañas de desinformación.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Magaly Parreira do Prado, Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo - USP.

Magaly Prado.  Pós-doutoranda na ECA-USP. Doutora em Comunicação e Semiótica e Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, pela Pontifícia Universidade Católica-SP. Pós-graduada em Comunicação Jornalística e graduada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. É autora de: Produção de Rádio - Um Manual Prático (2006, Campus/Elsevier), Webjornalismo (2011, GEN/LTC), História do Rádio no Brasil (2012, Boa Prosa), Ciberativismo e Noticiário–da mídia torpedista às redes sociais (2015, Alta Books) e coordena a coleção Introdução ao Jornalismo, da Saraiva.

Referências

Aguaded, I, Romero-Rodríguez, L.M. (2015). Mediamorfosis y desinformación en la infoesfera: Alfabetización mediática, digital e informacional ante los cambios de hábitos de consumo informativo. Education the Knowledge Society, vol. 16, núm. 1, abril, 44-57. http://dx.doi.org/10.14201/eks20151614457.

Bentes, A. (2019). A gestão algorítmica da atenção: enganchar, conhecer e persuadir. In: Polido, F., Anjos, L., Brandão, L. (Ed/s.). Políticas, internet e sociedade. Iris (Instituto de Referência em Internet e Sociedade), 222-234. http://bit.ly/3rgDeWt.

Borel, B. (2017, 4 de enero). Fact-checking won’t save us from fake news. FiveThirtyEigth. http://53eig.ht/3rhupvu.

Bucci, E. (2000). Sobre ética e imprensa. Companhia das Letras.

Bucci, E. (2017, 6 de julio). A luta livre contra a imprensa. O Estado de S. Paulo. http://bit.ly/3mCQq4D.

Bucci, E. (2018). Pós-política e corrosão da verdade. Revista USP, n. 116, pp. 19-30, ene./mar. 10.11606/issn.2316-9036.v0i116p19-30.

Bucci, E. (2018a, 24 de mayo). Não sabem o que é ‘news’ e querem caçar ‘fake news’. O Estado de S. Paulo. http://bit.ly/3h3Wh1w.

Bucci, E. (2019). Existe democracia sem verdade factual? Estação das Letras e Cores.

Cardoso, T. (2019, 23 de marzo). Humanidades digitais e agenciamento algorítmico. Transobjeto. http://bit.ly/3mGnrN8.

CGI.BR. (2019). Internet, democracia e eleições: Guia prático para gestores públicos e usuários. http://bit.ly/2KdS67v.

Gala, A.C.O.S., Baldi, V. (2019). Quem averigua as notícias, os algoritmos ou jornalistas. A lógica crítica de C. S. Peirce como processo de identificação de uma fake news. Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación, n. 46, 241-260. 10.12795/Ambitos.2019.i46.13.

Gillespie, T. (2018). A relevância dos algoritmos. Parágrafo, v. 6, n. 1, 95-121, ene./abr. http://bit.ly/2KqES7l.

Kotler, P., Keller, K. L. (2005). Administração de Marketing. 14ª ed. Pearson Education do Brasil, 2012.

Nickerson, R.S. (1998, Junio). Confirmation bias: a ubiquitous phenomenon in many guises. Sage Journals Pub, v. 2, n. 2, 175-220. 10.1037/1089-2680.2.2.175.

Peirce, C.S. (1877). A fixação da crença. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação. https://bit.ly/38qSg3c.

Prado, M. (2019). Inteligência artificial na cultura informativa e algoritmos de enganação. SANTAELLA, Lucia (Org.). Inteligência artificial & redes sociais (pp. 57-72). EDUC- Editora da PUC-SP.

Prado, M. (2019a) Redes sociais digitais e a esfera pública: “fake news” e a manipulação da opinião coletiva. MARTÍNEZ-ÁVILA, Daniel; SOUZA, Edna Alves de; GONZALEZ, Maria Eunice Quilici (Orgs.). Informação, conhecimento, ação autônoma e big data: continuidade ou revolução? (pp. 165-184). Oficina Universitária, Cultura Acadêmica.

Prado, M. (2020). Blockchain como antídoto às fake news. SANTAELLA, L. (Org.). A expansão social do blockchain. (pp. 77-96). Educ - Editora da PUC-SP.

Restrepo, J.D., Botello, L.M. (2018). Ética Periodística en la Era Digital. International Center for Journalists. https://bit.ly/37HljAo.

Rudnitzki, E. (2019, 22 de octubre). Martin Moore: Se não fizermos nada, vamos caminhar para a democracia das plataformas. Agência Pública. https://bit.ly/3h6GTBv.

Sá, N. (2020, 23 de septiembre). Afastar a aplicação do direito na internet é entusiasmo anacrônico, diz especialista. Folha de S. Paulo. http://bit.ly/3pdxAmm.

Santaella, L. (2018). A pós-verdade é verdadeira ou falsa? Estação das Letras e Cores.

Seaver, N. (2017). Algorithms as culture: some tactics for the ethnography of algorithmic systems. Big Data & Society, v. 4, n. 2, jul./dec. pp. 1-12. 10.1177/2053951717738104.

Setzer, V.W. (2015, 25 de mayo). Dado, informação, conhecimento e competência. Ime.usp.br. https://bit.ly/2LK62Gv.

Traquina, N. (2005). Teorias do jornalismo: Porque as notícias são como são. Insular.

Wardle, C. (2017, 16 de febrero). Fake news. It’s complicated. First Draft. http://bit.ly/3paIFnV.

Wardle, C. (2018). Information disorder: The essential glossary. Harvard Kennedy School. Shorenstein Center on Media, Politics and Public Policy. https://bit.ly/3rjjh1s.

Publicado

2021-07-14

Como Citar

Parreira do Prado, M. . (2021). La credibilidad periodística en jaque: conexión entre propaganda y fake news. Ámbitos. Revista Internacional De Comunicación, (53), 216–230. https://doi.org/10.12795/Ambitos.2021.i53.12

Edição

Seção

ARTIGOS
Visualizações
  • Resumo 1237
  • pdf (Español (España)) 482