LA ESCRITURA AUTOBIOGRÁFICA DE LYGIA TELLES Y CAROLINA DE JESÚS

Autores/as

  • Lilian Ribeiro Universidad de Sevilla

DOI:

https://doi.org/10.12795/RICL.2015.i16.01

Palabras clave:

autobiografía, femenino, protagonistas, trasgresoras

Resumen

Este artículo muestra la escritura autobiográfica femenina de las escritoras brasileñas: Carolina María de Jesús, en “Quarto de despejo” (1960) y “Diario de  Bitita” (1982), y de Lygia Fagundes Telles, en “As meninas” (1973). Junto al análisis, llevo a cabo también una investigación bibliográfica sobre el tema de la escritura autobiográfica de estas escritoras brasileñas.

Abstract

This article shows the autobiographical feminine writing of Brazilian writers: Carolina María de Jesús, in “Quarto de despejo” (1960) and “Diario de Bitita” (1982), and by Lygia Fagundes Telles, in “As meninas” (1973) . Along with the analysis, I also carry out a bibliographic research on the subject of the autobiographical writing of these Brazilian writers.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Albert, V., “Literatura e Autobiografia: a questão do sujeito na narrativa”, Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 4, nº. 7, 1991, p. 66-81.

Arriaga Flórez, M., Mi amor mi Juez, Alteridad autobiográfica femenina, Barcelona, Anthropos, 2001, pp. 37-42.

Barthes, R., “Escritores e escreventes”, (G. G. Souza, Trad.), en R. Barthes, Crítica e verdade, São Paulo, Perspectiva, 1970, p. 33.

Bassanezi, C., “Mulheres dos anos dourados”, en BASSANEZI, Carla., História das mulheres no Brasil, São Paulo, Ed. Contexto/Fundação Unesp, 1997.

Bruner, J., & Weisser, S.A., “A invenção do ser: a autobiografia e suas formas”, en Olson, D.R. y Torrance, N., Cultura escrita e oralidade, São Paulo, Ática, 1995, p. 146.

Ciplijauskaité, B., La novela femenina contemporánea, (1970-1985). Hacia una tipología de la narración en primera persona, Barcelona, Anthropos, 1988.

Cixous, H., La risa de la medusa. Ensayos sobre la escritura, pról, y trad. Ana María Moix, Barcelona, Anthropos, 1995.

Coelho, M., A evolução do feminismo. Subsídios para a sua história, Curitiba, Imprensa Oficial do Paraná, 2002.

Coelho, N. N., Dicionário de escritoras brasileiras (1711-2001), São Paulo, Escrituras, 2002.

Dalcastagnè, R., “Isso não é literatura”, Revista Entre fronteiras e cercado de armadilhas, Brasília, Ed. UnB e Finatec, 2005.

De Andrade, L. P., “Quarto de despejo: the feminine memorial literatura”. Unioeste. Internet. 16/08/2012. .

Didier, B., L’ Écritur —femme, Presses Universitaires Françaises, Paris, 1981.

Dos Santos, M., “Autobiografia feminina: a identidade e o preconceito nas memórias de Carolina Maria de Jesus e Maya Angelou”, Revista Iluminart do IFSP, Vol. 1, nº. 4, Sertãozinho, 2010.

Duarte, C. L., “Literatura feminina e critica literária”, em Atas de Comunicação apresentada na ANPOLL - II Encontro Nacional, Rio de Janeiro, (26 a 29/maio/87), 1987.

Duarte, C. L., “Estudos de mulher e literatura: história e cânone literário”, en Xavier, Elódia (Org.), Anais do VI Seminário Nacional Mulher e Literatura, Rio de Janeiro, UFRJ, 1995.

Duarte, C. L., “Feminino fragmentado”, Ipotesi, Juiz de Fora, vol. 13, nº. 2, (jul./dez), 2009.

Duarte, C. L., “Mulher e escritura: produção letrada e emancipação feminina no Brasil”, en Pontos de Interrogação - Revista de Crítica Cultural, Universidade do Estado da Bahia, vol. 1, nº. 1, jan./jun, 2011, pp.73-83.

EzergailisS, I., Women Writers, The divided self, Bouvier, Bonn, 1982.

Galdona Peréz, Rosa Isabel., Discurso femenino en la novela española de posguerra: Carmen Laforet, Ana María Matute y Elena Quironga, La Laguna, Servicios de publicaciones, Universidad de la Laguna, 2001.

Gay, P., O coração desvelado, São Paulo, Companhia das Letras, 1998. Heilbrun, C., Escribir la vida de una mujer, Madrid, Megazul, 1994.

Jeftanovic, A., “As meninas de Lygia Fagundes Telles: La infancia a tres voces”, Chasqui, vol. 35, nº. 1, Universidad de Arizona, Phoenix, 2006, pp. 22-34.

Jesús, C. M. de., Quarto de despejo: diário de uma favelada. 8ª. ed., São Paulo, Ática, 2005.

Jesús, C. M. de., Diario de Bitita. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986.

Lacerda, L. M. de., “Lendo vidas: A memória como escritura autobiográfica”, en Mignot, Ana Crystina Venâncio; Bastos, Maria Helena Camara; Cunha, Maria Teresa., Refúgios do eu: educação, história e escrita autobiográfica, Florianópolis, Mulheres, 2000.

Lejeune, P., O pacto autobiográfico, Belo Horizonte, 2008.

Maciel, S. D., “A literatura e os Gêneros Confessionais”, en Belon, Antonio Rodrigues; Maciel, Sheila Dias (Orgs.), Em diálogo. Estudos Literários e Lingüísticos, Campo Grande, Ed. UFMS, 2004.

Mateos Monteiro, A., “Características del discurso en las memorias españolas del siglo XIX (1875-1914)”, Signa. Revista de la Asociación Española de Semiótica, nº. 4, 1995.

Molloy, S., At Face Value: Autobiographical Writing in Spanish America, Dispositio, 1984.

Moret, Z., (coord.), “La Huella Liberada. Homenaje a Iris M. Zavala”, Sevilla, ArCiBel.

Perrone-Moisés, L., Altas Literaturas, São Paulo, Companhia das Letras, 1998.

Showalter, E., Anarquia sexual: sexo e cultura no fin de siècle, Rio de Janeiro, Rocco, 1993.

Tanner, T., Adulterry in the Novel. Contact and transgression, Johns Hopkins University Press, Baltimore, 1979.

Telles, L. F., As meninas, Rio de Janeiro, Rocco, 1998.

Telles, N., “Escritoras, escritas e escrituras”, en Priori, Mary de (Org.), História das mulheres no Brasil, São Paulo, Contexto, 1997.

Descargas

Publicado

2015-02-15

Cómo citar

Ribeiro, L. (2015). LA ESCRITURA AUTOBIOGRÁFICA DE LYGIA TELLES Y CAROLINA DE JESÚS. Revista Internacional De Culturas Y Literaturas, (16), 7–19. https://doi.org/10.12795/RICL.2015.i16.01