Violencia mediática y reacción social

Autores

  • Montse Quesada Universidad Pompeu Fabra, Barcelona

Palavras-chave:

Violencia, Medios, Comunicación Social, Violencia mediática

Resumo

En los años 90 se ha empezado a constatar que un porcentaje importante de los niños y adolescentes que han cometido acciones violentas máximas también han sido consumidores indiscriminados de la violencia de ficción que se vende a través del cine y de la televisión. Esta violencia mediática la consumen al tiempo que soportan y lo protagonizan acciones violentas en su propio ambiente social y, aún más, en su propio ambiente familiar. Cuando un niño o un adolescente ve que a su alrededor la manera normal de resolver los conflictos es a partir de comportamientos violentos, es lógico que, después, cuando contraste esa información con la que recibe de los medios -donde seguirán siendo comportamientos violentos- acabe concluyendo que ésa es la manera normal de conducirse en esta vida. ¿Esta evidencia es, en consecuencia, suficiente para establecer una relación causal, lineal, entre la violencia mediática y la violencia social?

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Biografia do Autor

Montse Quesada, Universidad Pompeu Fabra, Barcelona

Catedrática de Periodismo Especializado, Universidad Pompeu Fabra, Barcelona

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Como Citar

Quesada, M. (2019). Violencia mediática y reacción social. Ámbitos. Revista Internacional De Comunicación, (2). Recuperado de https://revistascientificas.us.es/index.php/Ambitos/article/view/9335

Edição

n. 2 (1999)

Seção

ARTIGOS

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