O instagram e as hashtags como recurso para a recuperação da informação

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12795/Ambitos.2021.i53.05

Palabras clave:

Hashtags, Instagram, Etiquetado social, Desinformación, Viaje y turismo

Resumen

Investigación exploratoria y descriptiva que tiene como objetivo examinar la naturaleza de los hashtags como recurso informativo para nombrar y recuperar información de Instagram. El etiquetado se aborda como un proceso que se realiza para la nomenclatura gratuita de fotos y videos por parte de los usuarios mediante el uso de tags (etiquetas) en la red social estudiada. Insta-gram se entiende como una red social de gran popularidad, a la que cada vez más se ha adherido por la sociedad como fuente de información, pero, por otro lado, también se apunta el tema de la desinformación. Presenta los hashtags como una forma de gestión de contenidos, justificando su uso como representación de información que puede beneficiarse de las técnicas de indexación. Los procedimientos metodológicos utilizados son la investigación bibliográfica para relevar la literatura sobre el tema en bases de datos y la investigación empírica que se realiza en el entorno de Instagram con el fin de recolectar la muestra y objeto de investigación. El enfoque adoptado en el estudio es cuanti-cualitativo, en el que se examinan los hashtags de fotos y videos utilizados en treinta y tres perfiles de viajes y turismo, dando como resultado 330 publicaciones, entre fotos y videos, y 945 hashtags diferentes. Estos se identifican y examinan de acuerdo con las categorías de análisis derivadas de la literatura sobre ciencias de la información. Los resultados se presentan estadísticamente y se comentan. Se concluyó que los hashtags cumplen parcialmente la función de medio de búsqueda de información, pero la relación entre la fuente de información (fotos y videos) y su denominación a través de hashtags intuitivos presenta problemas: entre otros, inconsistencias en relación a los contenidos. Es necesario considerar la posibilidad de crear pautas para el uso de hashtags en Instagram.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Araújo, C. A.A. (2018). O que é Ciência da Informação? KMA.

Baeza-Yates, R. & Ribeiro-Neto, B. (2011). Modern information retrieval. Addison Wesley.

Brandt, M. B. (2009). Etiquetagem e folksonomia: uma análise sob a óptica dos processos de organização e recuperação da informação na web. [Dissertação, Universidade de Brasília]. Repositório Institucional UnB. http://repositorio.unb.br/handle/10482/7057?mode=full

Brás, R. X., Brás, A. X., Brás, A. J. S. (2017). Imagem fotográfica como fonte de informação. Revista Bibliomar, 15(1/2), 113-123. http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/126466

Campos, M. D. A., Gomes, H. E. (2008). Taxonomia e classificação: o princípio de categorização. DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, 9(4). https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-0695.2008v3n2.5281

Carlan, E. & Bräscher, M. (2011). Sistemas de organização do conhecimento na visão da ciência da informação. Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, 4(2). https://brapci.inf.br/index.php/res/v/72824

Cordeiro, R. I. N. (2018). O delineamento de uma pesquisa em imagens e audiovisuais na Ciência da Informação: o “tagueamento” como quarta dimensão. Informação & Informação, 23(1), 6-30. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2018v23n1p06

Cunha, E. L. T. P. (2012). Etiquetagem de micromensagens no Twitter: uma abordagem linguística. [Dissertação, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório Institucional UFMG http://hdl.handle.net/1843/ESBF-8UZJ4X

Delmazo, C. & Valente, J. C. L. (2018). Fake news nas redes sociais online: propagação e reações à desinformação em busca de cliques. Media & Jornalismo, 18(32), 155-169. https://doi.org/10.14195/2183-5462_32_11

Fernandes, R. (2019, 17 de dezembro). Instagram anuncia ferramenta para combater notícias falsas no Brasil. Techtudo. https://www.techtudo.com.br/noticias/2019/12/instagram-anuncia-ferramenta-para-combater-noticias-falsas-no-brasil.ghtml

Fragoso, S., Recuero, R., Amaral, A. (2013). Métodos de pesquisa para a internet. Sulinas.

Freire, G. H. (2006). Ciência da informação: temática, histórias e fundamentos. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, 11(1), 6-19. http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/442

Gil Leiva, I. (2012). Aspectos conceituais da indexação. Política de indexação. (pp. 31-106). Cultura Acadêmica.

Guess, A., Nagler, J., Tucker, J. (2019) Less than you think: Prevalence and predictors of fake news dissemination on Facebook. Science Advance. 5(1) eaau4586. https://advances. sciencemag.org /content/5/1/eaau4586/tab-pdf

Hearst, M. A. (1999). The use of categories and clusters for organizing retrieval results. En Tomek Strzalkowski (Ed.), Natural language information retrieval (pp. 333-374). Springer.

Instagram, INC. (2021) Como faço para usar hashtags no Instagram?. Instagram. https://help.instagram.com/351460621611097?helpref=search&sr=1&query=hashtags&search_session_id=ab6083de3a2f780b218308407cb4c245

Karlova, N.A. & Fisher, K.E. (2013, 14 de março). A social diffusion model of misinformation and disinformation for understanding human information behaviour. Information Research, 18(1) paper 573. http://InformationR.net/ir/18-1/paper573.html

Marchiori, P. Z. Informação e conhecimento nos processos de tagging (marcação) de conteúdo colaborativo. (2012). En Maria Inês Tomael (Org.), Compartilhamento da Informação. (pp. 41-72). EDUEL.

Marwick, A., Kuo, R., Cameron, S. J., Weigel, M. (2021). Critical Disinformation Studies: A Syllabus. Center for Information, Technology, & Public Life (CITAP), University of North Carolina at Chapel Hill. https://citap.unc.edu/critical-disinfo

Morrison, P. J. (2007). Folksonomies: why are they tagging, and why do we want them to?. Bulletin of the American Society for information Science. 34(1) https://doi.org/10.1002/bult.2007.1720340105

Moura, K. F. & Mandaji, C. D. S. (2014). A relação das hashtags com as palavras de ordem presentes nas manifestações brasileiras de 2013. XV Congresso de Ciências da Comunicação da Região Sul (Intercom Sul). Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, Santa Catarina, Brasil.

Rafferty, P. (2018). Tagging. Knowledge Organization, 45(6), 500-516.

Statista. (2021). Distribution of Instagram users in Brazil as of January 2021, by age group. Statista. https://www.statista.com/statistics/866268/instagram-user-share-brazil-age/

Statista. (2021). Eading countries based on number of Instagram users as of April 2019 (in millions). Statista. https://www.statista.com/statistics/578364/ countries-with-most-instagram-users/.

Statista. (2021). Instagram - Statistics & Facts. Statista. https://www.statista.com/topics/1882 /instagram/

SXSW. (2019, 1 de abril). Keynote: Instagram Founders Kevin Systrom & Mike Krieger | SXSW 2019. [Vídeo]. Youtube. https://www.youtube.com/watch?v=zc0Wt6WrjUg&ab_channel=SXSW

Systrom, K. (2018, 20 de junho) Welcome to IGTV. Instagram. https://about.instagram.com/pt-br/blog/announcements/welcome-to-igtv

Terra, J. C., Schouerl, R., Vogel, M. J., Franco, C. (1998). Taxonomia: elemento fundamental para a gestão do conhecimento. Biblioteca Terra Fórum Consultores. http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ mansano/arquivos/taxonomia.pdf/view

Wal, T. V. (2007, 2 de fevereiro). Folksonomy. Vanderwal.net. http://www.vanderwal.net/folksonomy. html

Publicado

2021-07-14

Cómo citar

Guimarães, T., & de Novais Cordeiro, R. I. (2021). O instagram e as hashtags como recurso para a recuperação da informação. Ámbitos. Revista Internacional De Comunicación, (53), 82–103. https://doi.org/10.12795/Ambitos.2021.i53.05

Número

Sección

MONOGRÁFICO