Juguetes fonográficos/ prejuicio y representación en la era pre-cinema (1900-1925)
Palavras-chave:
Juguetes fonográficos, cinema, sociedad mediática, representación, prejuicio.Resumo
El origen del concepto experiencial de la denominada “sociedad mediática” se remonta mucho más allá de la explosión de las tecnologías de la informática y las telecomunicaciones hacia finales de siglo XX. Durante las primeras décadas del pasado siglo, se desarrolló un proceso de integración de nuevas tecnologías, el cual sentó las bases para el surgimiento del cinema, más que como innovación, como referente indispensable de la moderna sociedad del espectáculo. La conjunción técnica del sonido grabado con la fotografía en movimiento fue fundamental en este proceso. Previo a esta integración se desarrolló un breve período pre-cinema, en el cual surgieron innovaciones de entretenimiento familiar y público, las cuales tomaron forma en una serie de juguetes mecánicos accionados por el mecanismo giratorio del fonógrafo, de reciente invención. Al igual que cualquier juguete convencional o genérico, los llamados “juguetes fonográficos” deben estudiarse como artefactos culturales, esto es, como parte de la cultura material de un grupo social. Más allá del rol del juguete como instrumento genérico de socialización, un gran número de juguetes fonográficos reflejan con claridad una fuerte carga valorativa y una intencionalidad de connotación de elementos de prejuicio y alteridad respecto a raza, género y etnicidad. A través de éste trabajo se analizan varios ejemplos de juguetes fonográficos manufacturados y distribuidos por varias compañías principales entre 1915 y 1920, y se evalúa la forma en que imagen, movimiento, sonido y texto escrito se conjugan en éstos para trasmitir una serie de elementos discursivos y narrativas de alteridad referentes a estos diversos grupos.
Downloads
Referências
BEATO, U. (KOENIGSBERG, A., ed.). SIAM SOO: She puts the Oh-Oh in Grafonola.
Antique Phonograph Monthly. Vol. IX, Núm. 1. Recuperado de página de internet http://www.t-h-a-i-l-and.
org/talkingmachine/siamsoo.html
FITZGERALD, J. R. The Strange Case of Siam Soo. The box held the clue. Recuperado de http://www.t-h-a-i-la-
n-d.org/talkingmachine/siamsoo.html
HERBERT, S. (2001).A History of Pre-Cinema. Vol I. Routledge.
HILLIER, M. (1976). Automata and Mechanical Toys. Londres: Bloomsbury Books.
HOWLAND KENNEY, W (1999). Recorded Music in American Life: The Phonograph and Popular Memory 1890-
Oxford University Press.
MALAWSKI, S. “The Secret Life of Siam Soo: Her Identical Twin Revealed in never Before Seen Detail”. In the
Groove, 16, Julio 2003, páginas 4-5.
NAGLE, J. J. A Brief History of the National Company , Inc. Recuperado de
http://www.qsl.net/jms/bio_rem/bhnc.html
NELSON, P. B. Toys as History: Ethnic Images and Cultural Change. An Exhibition at the Balch Institute for
Ethnic Studies. Ferris State University, April-October 1990. Recuperado de
www.ferris.edu/jjmcrow/links/toys/homepage.htm
ROLFS, J. Y R. (2004). Phonograph Dolls and Toys. Los Angeles: Mulholland Press.
ROSENBLATT, N. (2009). “Orientalism in American Popular Culture”. Penn History Review. Vol. 16, Núm. 2,
páginas 51-63.
SAID, E. (1979). Orientalism. Vintage Press.
SHEA, R. A. Doll Mark Clues: Numbers in Antique Doll Marks, Part E. Vol. 6, First Edition.
SMITH, J. (2012). “Phonograph Toys and Early Sound Cartoons: Towards a History of Visualized Phonography”,
en Animation, Núm. 7, páginas 151-174.
VV. AA.: War Hysteria and the Persecution of German-Americans. Recuperado de
http://www.authentichistory.com/1914-1920/2-homefront/4-hysteria
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación é um jornal de acesso aberto, o que significa que todo o conteúdo está disponível gratuitamente para o usuário ou sua instituição. Os usuários podem ler, baixar, copiar, distribuir, distribuir, imprimir, pesquisar ou vincular ao texto completo dos artigos, ou utilizá-los para qualquer outra finalidade lícita, sem solicitar permissão prévia da editora ou do autor. Esta definição de acesso aberto está de acordo com a Iniciativa de Acesso Aberto de Budapeste (BOAI).

A menos que seja observado o contrário, todo o conteúdo da edição eletrônica é distribuído sob uma "Licença Internacional Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0". Você pode consultar a versão informativa e o texto legal da licença aqui. Isto deve ser expressamente declarado desta forma, quando necessário.
No caso de aceitação do manuscrito, os autores cedem os direitos da obra para sua publicação à Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación sob o contrato de licença Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0). Os autores retêm os direitos autorais e terceiros estão autorizados a copiar, distribuir e fazer uso da obra, desde que cumpram os termos e condições estabelecidos na licença
- Cite a autoria e a fonte original de publicação (revista, editora e URL da obra).
- Não utilizá-los para fins comerciais.
- Se você remixar, transformar ou criar a partir do material, você deve liberar suas contribuições sob a mesma licença que o original.
Mais informações podem ser encontradas em
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es















