Mulheres, violência e território: experiências desde Portugal

Autores/as

  • Lia Pereira Saraiva Gil Antunes Associação Mulheres na Arquitectura, Universidade de Coimbra e Empresa Formas Efémeras (Portugal)

DOI:

https://doi.org/10.12795/HabitatySociedad.2018.i11.09

Palabras clave:

Feminismo, Mujeres, Violencia, Participación, Portugal

Resumen

Los espacios urbanos son, por excelencia, lugares de convivencia, truecas y convergencia de realidades diversas, que generan igualmente desigualdades al acceso a recursos, servicios y desfrute pleno de los derechos sociales, económicos y culturales – siendo transversal la problemática de género. Las estrategias feministas respecto al territorio intervienen en inúmeras problemáticas que implican con la vida de la diversidad de las mujeres, con atención a sus percepciones de seguridad y violencias específicas sobre ellas. Las formas de intervención son adaptadas al contexto de cada lugar y comunidad, generando respuestas distintas y creativas. Metodológicamente se aplica la revisión bibliográfica y documental, análisis de datos estadísticos y observación participante de dos estudios de caso en Portugal. “Revuelta de los Pañuelos”, en 2016, y “Mapas de Violencia”, en 2017, ambos en Covilhã, nacen del activismo feminista, horizontal e interdisciplinar, organizados en sesiones de reunión, producción y debate, participados en su mayoría por mujeres. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Lia Pereira Saraiva Gil Antunes, Associação Mulheres na Arquitectura, Universidade de Coimbra e Empresa Formas Efémeras (Portugal)

(1988, Covilhã) Arquitecta na empresa Formas Efémeras (museografia, projectos de arquitectura e arte urbana), doutoranda em Arquitectura na Universidade de Coimbra sobre perspectivas feministas no Urbanismo, co-fundadora da associação Mulheres na Arquitectura (Portugal).

Citas

Campos, A. (2017, Agosto 27). População muito idosa duplicou em duas décadas. Público. Obtido de https://www.publico.pt/2017/08/27/sociedade/noticia/populacao-muito-idosa-duplicou-em-duas-decadas-1783479

Cancio, A. (2017). a revolta dos panos / the revolt of the cloths / бунтът на платовете. Em V. Kieffer, Niglo (pp. 55–62). Plovdiv: Victoria Kieffer.

CIG. (2017). Igualdade de Género em Portugal. Indicadores-Chave 2017. Lisboa: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Obtido de https://www.cig.gov.pt/wp-content/uploads/2017/07/AF_CIG_FactSheet.pdf

Col.lectiu Punt 6. (2016). Entornos Habitables. Auditóría de seguridad urbana con perspectiva de género en la vivienda y el entorno. Barcelona: Col.lectiu Punt 6.

Conselho da Europa. Convenção do Conselho da Europa para a Prevenção e o Combate à Violência Contra as Mulheres e a Violência Doméstica, Pub. L. No. No210, § Série de Tratados do Conselho da Europa (2011). Obtido de https://rm.coe.int/168046253d

Coolabora CRL, & Guerrilha Feminista. (2017, Novembro 25). Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Obtido 14 de Janeiro de 2018, de http://www.coolabora.pt/pt/evento/192

Crenshaw, K. (1989). Demarginalizing the Intersection of Race and Sex: A Black Feminist Critique of Antidiscrimination Doctrine, Feminist Theory and Antiracist Politics. University of Chicago Legal Forum, 1989(Article 8). Obtido de http://chicagounbound.uchicago.edu/uclf/vol1989/iss1/8

Duarte, M. (2017, Dezembro 3). Assédio Sexual. O Feminismo é para toda a gente. Público. Obtido de https://www.publico.pt/2017/12/03/sociedade/noticia/o-feminismo-e-para-toda-a-gente-1794481

Guerrilha Feminista, & Coolabora CRL. (2017, Novembro 25). Mapas da Violência [Mapa online]. Obtido 25 de Novembro de 2017, de https://www.scribblemaps.com/maps/view/Guerrilha_Feminista/lZHVLwpcps

Monteiro, R., & Ferreira, V. (Eds.). (2016). Guia para a Integração a Nível Local da Perspetiva de Género na Segurança e Prevenção da Violênica no Espaço Público. Coimbra: CES - Centro de Estudo Sociais da Universidade de Coimbra.

One Billion Rising. (2018). Obtido 22 de Janeiro de 2018, de https://www.onebillionrising.org/

Pereira, A. C. (2007). Estudo do Tecido Operário Têxtil da Cova da Beira. Covilhã: Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil da Beira Baixa.

PpDM. (2010). CEDAW. A Magna Carta dos Direitos das Mulheres. Lisboa: Plataforma Portuguesa pelos Direitos das Mulheres. Obtido de http://plataformamulheres.org.pt/wp-content/ficheiros/ppdm-encarte-WEB.pdf

PpDM. (2016). Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres (CEDAW). O Estado da Arte em Portugal. Lisboa: Plataforma Portuguesa pelos Direitos das Mulheres.

PpDM. (2017). Convenção do Conselho da Europa para a Prevenção e o Combate à Violência Contra as Mulheres e a Violência Doméstica. Convenção de Istambul. Lisboa: Plataforma Portuguesa pelos Direitos das Mulheres.

PpDM. (2017). Integração da Dimensão da Igualdade de Género na Nova Agenda Urbana. Lisboa: Plataforma Portuguesa pelos Direitos das Mulheres.

PpDM. (2017, Setembro 13). É tempo para irmos das palavras à ação: Tolerância zero à violência contra as mulheres e as raparigas. Obtido 15 de Fevereiro de 2018, de http://plataformamulheres.org.pt/e-tempo-para-irmos-das-palavras-a-acao-tolerancia-zero-a-violencia-contra-as-mulheres-e-as-raparigas/

United Nations. (2016). Nova Agenda Urbana. Quito: United Nations. Obtido de http://habitat3.org/wp-content/uploads/NUA-Portuguese-Angola.pdf

UNRIC - Centro Regional de Informação das Nações Unidas para a Europa Ocidental. (2016). 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Obtido 22 de Fevereiro de 2018, de https://www.unric.org/pt/17-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel

Publicado

2018-11-08

Cómo citar

Pereira Saraiva Gil Antunes, L. (2018). Mulheres, violência e território: experiências desde Portugal. Hábitat Y Sociedad, (11). https://doi.org/10.12795/HabitatySociedad.2018.i11.09
Recibido 2018-03-30
Aceptado 2018-06-04
Publicado 2018-11-08