Espaço do patrimônio em meio à profusão de notícias
Palabras clave:
Gentrificação, Centro Histórico, imprensa, agendamento.Resumen
Na década de 1990, o governo da Bahia, Brasil, empreendeu a restauração do Centro Histórico de Salvador. O trabalho foi proposto na intenção de reabilitá-lo para impulsionar o turismo. Por conta disso, uma gentrificação foi promovida no conjunto colonial remanescente dos séculos 18 e 19, considerado Patrimônio da Humanidade. A imprensa, estimulada pela novidade da iniciativa de interromper o processo de arruinamento, passou a cobrir o evento. Neste artigo, o objetivo é mostrar como o jornal A Tarde acolheu a temática. Como base teórica, utilizamos noções de agendamento (McCombs, 2007), publicização (Habermas, 1984) e narrativa do fato (Sodré, 2009).
Descargas
Citas
DEARING, J. W. e ROGERS, E. M.(1992): Communication Concepts 6: Agenda-setting. Thousand Oaks, Ca:
Sage.
ESPINHEIRA, C. G. (1971): A comunidade do Maciel. Salvador: Secretaria de Educação e Cultura/Fundação do
Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia.
___ (1984): Divergência e prostituição: uma análise sociológica da Comunidade Prostitucional do Maciel. Série
Cultura Baiana1. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia.
ESTEVES, J. P (2003): Espaço Público e Democracia. Lisboa: Edições Colibri.
___ (2003): A Ética da Comunicação e os Media Modernos. Legitimidade e Poder nas cidades complexas . 2ª
Ed.. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
FERNANDES, Ana. Centro Antigo de Salvador: centralidades em disputa e desafios à ação. In: Infocultura –
Centro Antigo de Salvador: uma região em debate. V. 1, n. 2 (out. 2008). Salvador: Secretaria de Cultura do
Estado, Fundação Pedro Calmon Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia.
____ (2006): “Projeto Pelourinho: operação deportação X ampliação dos direitos”. Texto contido no Curso de
Capacitação – Programas de reabilitação de áreas urbanas centrais. Laboratório de Habitação e
assentamentos Humanos da FAU-USP e Lincoln Institute of Land Policy.
____ (2009): “Projeto Pelourinho: Operação deportação X ampliação do direito”, Curso de Capacitação –
Programas de reabilitação de áreas urbanas centrais. http://www.cidades.gov.br/secretariasnacionais/
programas.urbanos/biblioteca/ reabilitacao -de-areas- urbanas-centrais/
FIGUEIREDO FILHO. G. R. de (1984): A influência do ecletismo na Arquitetura Baiana. Revista do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro, n 19.
FORTUNA, C. (1997): Destradicionalização e imagem da cidade. O caso de Évora . In: Cidade, Cultura e
Globalização. Org.: Carlos Fortuna. Oeiras: Celta Editora.
GOMES, M. A. F e FERNANDES, A. (1995): Pelourinho: Turismo, Identidade e Consumo Cultural. In: GOMES,
Marco Aurélio A. de Filgueiras (Org). Pelo Pelô: História, Cultura e Cidade. Salvador: Editora da Universidade
Federal da Bahia/ Mestrado em Arquitetura e Urbanismo – Edufba.
MATTOSO, Kátia M. (1992): Bahia Século XIX. Uma província no Império . Rio de Janeiro: Editora Nova
Fronteira.
MCCOMBS, M. (2007): Setting the Agenda. The Massa Media and Public Opinion. Cambridge: Polity.
McQUAIL, D. (1975): Communication, Aspects of modern sociology. Social Processes. New York: Longman
Group.
ROLNIK, R. (2004). O que é cidade? São Paulo: Brasiliense.
SODRÉ, M. (2009): A narração do fato, notas para uma teoria do acontecimento . Petrópolis, RJ: Vozes.
TORRES, C. (1961). Bahia, Cidade feitiço. 2ª ed. Salvador: Imprensa Oficial da Bahia.
PINHO, W. A (1990): Coletânea de textos históricos (apresentação Consuelo Ponde de Sena). Salvador: Artes
Gráficas.
SANTOS, M. (1959): O Centro da Cidade do Salvador. Estudo de Geografia Urbana. Brasil: Publicações da
Universidade da Bahia.
WEAVER, D. H. (2007). Thoughts, Frames and Priming, de David H. Weaver, in Journal of Communication 57
(142-147) at http://www.communicationcache.
com/uploads/1/0/8/8/10887248/thoughts_on_agenda_setting_framing_and_priming.pdf
WEINSTEIN, M. (2011): O patrimônio cultural na imprensa da Bahia: entre o Centro Histórico (anos 90) e a
Vitória (anos 2000). Tese de doutoramento inédita. Universidade Federal da Bahia.
WOLF, M. (1987): Teorias da Comunicação. Tradução por: Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Tradução de Teorie
delle Comunicazioni di Massa. Lisboa: Editorial Presença.
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación es una revista de acceso abierto, lo que significa que todo su contenido está disponible gratuitamente para el usuario o su institución. Los usuarios pueden leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar o enlazar con el texto completo de los artículos, o utilizarlos para cualquier otro fin lícito, sin solicitar permiso previo al editor o al autor. Esta definición de acceso abierto se ajusta a la Iniciativa de Acceso Abierto de Budapest (BOAI).

A menos que se indique lo contrario, todo el contenido de la edición electrónica se distribuye bajo una " licencia internacional Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 ". Puede consultar la versión informativa y el texto legal de la licencia aquí. Esto debe indicarse expresamente de esta manera cuando sea necesario.
En caso de aceptación del manuscrito, los autores ceden los derechos de la obra para su publicación a Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación bajo el contrato de licencia Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0). Los autores conservan los derechos de autor y terceros están autorizados a copiar, distribuir y hacer uso de la obra, siempre que cumplan con los términos y condiciones establecidos en la licencia.
- Citar la autoría y la fuente original de publicación (revista, editorial y URL de la obra).
- No los utilice con fines comerciales.
- Si remezcla, transforma o crea a partir del material, debe publicar sus contribuciones bajo la misma licencia que el original.
Se puede encontrar más información en https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.es
















