A CISTERNA DE MONTE MOLIÃO (LAGOS, PORTUGAL)

Autores/as

  • Francisco B. Gomes UNIARQ - Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa; Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; Fundação para a Ciência e Tecnologia https://orcid.org/0000-0003-0664-6374
  • Carlos Pereira UNIARQ - Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa; Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; Fundação para a Ciência e Tecnologia https://orcid.org/0000-0002-4116-3602
  • Ana Margarida Arruda UNIARQ - Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa; Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa https://orcid.org/0000-0002-7446-1104

DOI:

https://doi.org/10.12795/spal.2019.i28.21

Palabras clave:

estruturas hidráulicas, Algarve, época romana, arquitectura púnica, arquitectura pública

Resumen

Conhecida desde o século XIX, a cisterna de Monte Molião constitui o elemento arquitectónico mais destacado do sítio e o único equipamento putativamente público ali documentado até ao momento. A sua escavação em 2011 e 2014 permitiu obter importantes dados sobre a sua tipologia e as técnicas empregues na sua construção, bem como documentar a estratigrafia correspondente à sua colmatação. Foi assim possível determinar que esta estrutura corresponde ao modelo dito “a bagnarola”, de origem púnica, podendo datar-se do final da Idade do Ferro ou de Época Romana Republicana, tendo sido sujeita a reparações durante este último período. Por outro lado, o último período de utilização desta cisterna parece ter-se verificado entre o Principado de Augusto e o reinado de Tibério, seguindo-se um período de abandono e o seu eventual entulhamento, datado pelos materiais aqui estudados da segunda metade do século I.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Francisco B. Gomes, UNIARQ - Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa; Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; Fundação para a Ciência e Tecnologia

Investigador Integrado Doutorado - UNIARQ;

Bolseiro de Pós-Doutoramento - Fundação para a Ciência e Tecnologia.

Citas

Adroher Auroux, A. (2014): “Cerámica Gris Bruñida Republicana (GBR): el problema de las imitaciones en ceramología arqueológica”, em R. Morais, A. Fernández e M. Sousa (eds.), As produções cerâmicas de imitação na Hispania. Monografias Ex Officina Hispana II: 281-290. Porto, Universidade do Porto.

Adroher Auroux, A.; Caballeros Cobos, A e López Marcos, A. (2001): “Excavación arqueológica de urgencia en la calle Palacio s/n (Guadix, Granada)”. Anuario Arqueológico de Andalucía 1997 III: 285-292.

Adroher Auroux, A.; Carreras Monfort, C.; Almeida, R. de; Fernández Fernández, A.; Molina Vidal, J. & Viegas, C. (2016): “Registro para la cuantificación de cerámica arqueológica: estado de la cuestión y una nueva propuesta. Protocolo de Sevilla (PRCS/14)”. Zephyrus LXXVIII: 87-110. https://doi.org/10.14201/zephyrus20167887110

Aguarod Otal, C. (1991): Cerámica romana importada de cocina en la Tarraconense. Zaragoza, Institución Fernando el Católico.

Alarcão, A. (1975): “Céramiques à engobe rouge non grésé”, em J. de Alarcão e R. Étienne (eds.), Fouilles de Conímbriga, VI. Céramiques diverses et verres: 51-58. Paris, Éditions De Boccard.

Alves, C.; Mataloto, R. e Soria, V. (2014): “As produções de imitação da campaniense itálica em pasta cinzenta no Sul do território actualmente português”, em R. Morais, A. Fernández e M. Sousa (eds.), As produções cerâmicas de imitação na Hispânia. Monografias Ex Officina Hispana II: 165-176. Porto, Universidade do Porto.

Arruda, A. e Dias, I. (2018): “A Terra Sigillata Itálica de Monte Molião, Lagos, Portugal”. Portugália, Nova Série 39: 159-178. http://dx.doi.org/10.21747/09714290/port39a4

Arruda, A. e Gomes, F. B. (2013): “O monte Molião (Lagos) no Baixo Império: um epifenómeno”. Conimbriga 52: 147-163. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_52_5

Arruda, A.; Sousa, E.; Pereira, C. e Lourenço, P. (2011): “Monte Molião: um sítio púnico-gaditano no Algarve (Portugal)”. Conimbriga 50: 5-32. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8657_50_1

Arruda, A. e Viegas, C. (2002): “As cerâmicas de “engobe vermelho pompeiano” da Alcáçova de Santarém”. Revista Portuguesa de Arqueologia Vol. 5.1: 221-238.

Arruda, A. e Viegas, C. (2016): “As ânforas alto-imperiais de Monte Molião”, em R. Járrega e P. Berni (eds.), Amphorae ex Hispania: paisajes de producción y consumo. Monografias Ex Officina Hispana III: 446-463. Tarragona, Institut Català d’Arqueologia Clàssica.

Arruda, A.; Viegas, C. e Bargão, P. (2010): “A cerâmica comum de produção local do Monte Molião”. Xelb 10: 285-304.

Baklouti, H. (2010): “Hydraulique préromaine en Tunisie antique. Diffusion des techniques de construction des citernes puniques en pays numide: à Dougga (Thugga) et à Kalaat Bezzaz”, em M. Milanese, P. Ruggeri e C. Vismara (eds.), L’Africa Romana XVIII. I luoghi e le forme dei mestieri e della produzione nelle province africane: 183-214. Olbia (2008) Sassari, Università degli Studi di Sassari.

Barreca, F. e Fantar, M. (1983): Prospezione archeologica al Capo Bon II. Roma, Consiglio Nazionale delle Ricerche.

Blázquez, J. Mª.; Contreras, R. e Urruela, J. J. (1984): Castulo IV. Madrid, Ministerio de Cultura.

Bejarano (2009): “Intervención arqueológica de urgencia en la Finca de Villanueva, Puerto Real (Cádiz)”. Anuario Arqueológico de Andalucía 2004.I: 172-179.

Bernal Casasola, D. e Lorenzo Martínez, L. (1998): “Las excavaciones arqueológicas en el taller alfarero de La Venta del Carmen. Campañas de 1996 e 1997”, em D. Bernal Casasola (ed.), Excavaciones arqueológicas en el alfar romano de la Venta del Carmen (Los Barrios, Cádiz): una aproximación a la producción anfórica en la Bahía de Algeciras en época altoimperial: 43-62. Los Barrios, Ayuntamiento de Los Barrios.

Bernal Casasola, D. e Sáez Romero, A. (2008): “Opérculos y ánforas romanas en el círculo del estrecho. Precisiones tipológicas, cronológicas y funcionales”, em Rei Cretariae Romanae Favtorvm Acta 40, XXV Congress: 1-18. Durres (2006), Bonn, Rei Cretariae Romanae Fautores.

Berni, P. (2011): “Tipología de la Haltern 70 bética”, em C. Carreras, R. Morais e E. González Fernández (coords.), Ánforas Romanas de Lugo: comercio romano en el Finis Terrae: 80-107. Lugo, Concello de Lugo.

Berrocal Rangel, L. e Ruiz Triviño, C. (2003): El depósito alto-imperial del Castrejón de Capote (Higuera la Real, Badajoz). Mérida, Editora Regional de Extremadura.

Bonetto, J.; Cespa, S. e Erdas, R. V. (2012): “Approvviogionamento idrico a Nora: nuovi dati sulle cisterne”, em M. Cocco, A. Gavini e A. Ibba (eds.), L’Africa Romana XIX. Trasformazione dei paesaggi del potere nell’Africa settentrionale fino alla fine del mondo antico, 2591-2624. Sassari (2010), Sassari, Università degli Studi di Sassari.

Brancoli, I.; Ciasca, A.; Garbini, G.; Pugliese, B.; Tusa, V. e Cutroni, A. (1967): Mozia III. Rapporto preliminare della missione archeologica della Soprintendenza alle Antichitè della Sicilia Occidentale e dell’Universita di Roma. Roma, Istituto di Studi del Vicino Oriente.

Bultruni, G.; Mezzolani, A. e Morigi, A. (1996): “Approvvigionamento idrico a Tharros: le cisterne”. Rivista di Studi Fenici 24: 123-127.

Burés Vilaseca, L. (1998): Les estructures hidràuliques a la ciutat antiga: l’exemple d’Empúries. Barcelona, Museu d’Arqueologia de Catalunya.

Caeiro, J. (1978): “Observações sobre a cerâmica comum romana do séc. III proveniente da “Cidade das Rosas”, Serpa”, em Actas das III Jornadas Arqueológicas da Associação dos Arqueólogos Portugueses Vol. 1: 249-271. Lisboa (1977), Lisboa, Associação dos Arqueólogos Portugueses.

Carvalho, P. (1998): O forum de Aeminium. Lisboa, Instituto Português de Museus.

Castellani, V. e Mantellini, S. (2001): “Le cisterne come elemento di indagine per la storia del territorio: il caso di Pantelleria”. Opera Ipogea III, 1: 5-14.

Castro García, M.ª del M. (2016): La gestión del agua en época romana: casuística en las ciudades de la provincia Hispania Ulterior-Baetica. Tese de Doutoramento em História, Université Laval/Universidad de Cádiz. Inédita.

Castro García, M.ª del M. (2017): “Modelos de abastecimiento urbano de aguas en la Bética romana: las cisternas”. Espacio, Tiempo y Forma. Serie II – Historia Antigua 30: 97-124. http://dx.doi.org/10.5944/etfii.30.2017.17585

Cespa, S. (2013-2014): Sistemi di approvvigionamento idrico negli insediamenti punico-romani della Sardegna: il caso di Nora. Tese de Doutoramento, Università degli Studi di Milano. Inédita.

Civera i Gómez, M. (2007): “Les cisternes del Castell de Sagunt”. Arse 41: 149-186.

Cobos Rodríguez, L. e Iglesias García, L. (2011): “Captación y almacenamiento del agua en el oppidum iberorromano de Zahara de la Sierra (Cádiz)”, em L. Lagóstena Barrios; J. Cañizar Palacios e L. Pons Pujol (eds.), Aquam Perducendam Curavit. Captación, uso y administración del agua en las ciudades de la Bética y el Occidente Romano, 347-364. Cádiz, Universidad de Cádiz.

Conlin Hayes, E. (2001): “El abastecimiento de agua en la Carmona Romana”, em A. Caballos Rufino (ed.), Carmona Romana, 213-217. Carmona, Ayuntamiento de Carmona.

Costa Ribas, B. (2007): “Punic Ibiza under the Roman Republic”, em P. van Dommelen e N. Terrenato (eds.), Articulating local cultures. Power and identity under the expanding Roman Republic, 85-102. Portsmouth, Journal of Roman Archaeology.

Cuadrado, E. (1977-1978): “Ungüentarios cerámicos en el mundo Ibérico. Aportación cronológica”. Archivo Español de Arqueología 50-51: 389-400.

Delgado, M. (1994): “Notícia sobre cerâmicas de engobe vermelho não vitrificável encontradas em Braga”. Cadernos de Arqueologia, Série II, 10-11: 113-149.

Dias, V. (2010): A cerâmica campaniense do Monte Molião, Lagos. Tese de Mestrado, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Inédita.

Dias, V. (2015): “A cerâmica campaniense do Monte Molião, Lagos. Os hábitos de consumo no litoral algarvio durante os séculos II a.C. e I a.C.”. Spal 24: 99-128. http://dx.doi.org/10.12795/spal.2015i24.05

Egea Vivancos, A. (2003): “Ingeniería hidráulica en Carthago Nova: las cisternas”. Mastia 2: 109-127.

Egea Vivancos, A. (2010): “La cultura del água en Época Ibérica: una visión de conjunto”. Lucentum XXIX: 119-138.

Ettlinger, E.; Hedinger, B.; Hoffmann, B.; Kenrick, P.; Pucci, G.; Rothrubi, K.; Schneider, G.; Schnurbein, S.; Wells, C. e Zabehlicky-Scheffeneger, S. (1990): Conspectus Formarum Terrae Sigillatae Italico Modo Confectae. Bonn, Dr. Rudolf Habelt Gmbh.

Erice Lacabe, R. (1995): Las Fíbulas del Nordeste de la Península Ibérica: siglos I a.E. al IV d.E. Zaragoza, Institución “Fernando el Católico”.

Fantar, M. (1975): “Le problème de l’eau potable dans le monde phénicien et punique: les citernes”. Les Cahiers de Tunisie XXIII, 89-90: 9-18.

Fortes Santos, M.ª; Carrasco Gómez, I.; Jiménez Hernández, A. e Romero Paredes, C. (2011): “Aproximación arqueológica al yacimiento de Ategua (Córdoba)”. Romula 10: 135-198.

García Vargas, E. (2000): “Ánforas romanas producidas en Hispalis. Primeras evidencias arqueológicas”. Habis 31: 235-260.

García Vargas, E.; Almeida, R. e González Cesteros, H. (2011): “Los tipos anfóricos del Guadalquivir en el marco de los envases hispanos del siglo I a.C. Un universo heterogéneo entre la imitación y la estandardización”. Spal 20: 185-283. http://dx.doi.org/10.12795/spal.2011.i20.12

García Vargas, E. e López Rosendo, E. (2008): “El alfar de Rabatún (Jerez de la Frontera, Cádiz) y la producción de ánforas y cerámica común en la campiña del Guadalete en época altoimperial romana”. Spal 17: 281-313. http://dx.doi.org/10.12795/spal.2008.i17.12

Girón Anguiozar, L. (2010): “Las cerámicas comunes del alfar romano de Puente Melchor (Puerto Real, Cádiz). Un ensayo de clasificación de las formas abiertas”. Herakleion 3: 105-162.

Girón Anguiozar, L. (2017): La cerámica común romana en la Bahía Gaditana en época romana. Alfarería y centros de producción. Oxford, Archaeopress.

Girón Anguiozar, L. e Costa García, J. M. (2009): “La cerámica de imitación de engobe rojo pompeyano en los yacimientos militares romanos peninsulares. Un estado de la cuestión”, em Á. Morillo; N. Hanel e E. Martín Hernández (eds.), Limes XX. Estudios sobre la frontera romana (Roman frontier studies): 497-512. León, CSIC/ Instituto Histórico Hoffmeyer.

Guerrero Misa, L. (2009): “Construcciones hidráulicas en la ciudad romana de Ocuri (Salto de la Mora, Ubrique)”, em L. Lagóstena Barrios e F. Zuleta Alejandro (eds.), La captación, los usos y la administración del agua en Baetica: estudios sobre el abastecimiento hídrico en comunidades cívicas del Conventus Gaditanus: 257-308. Cádiz, Universidad de Cádiz.

Hayes, J. (1972): Late Roman pottery. London, The British School at Rome.

Hilgers, W. (1969): Latenische Gefässnamen. Bezeichnungen Funktion und Form römischer Gefässe nach den antiken Schriftquellen. Dusseldorf, Rheinland-Verlag.

Humphrey, C.; Shutherland, V. e Carson, R. (1994): The Roman Imperial Coinage. X, The Divided Empire and the Fall of the Western Parts. Londres, Spink.

Jiménez Higueras, Mª. (2005): “Estudio de un ajuar funerario iberorromano excepcional procedente del Cerro de la Cabeza del Obispo (Alcaudete, Jaén)”. Antiquitas 17: 13-31.

Lara Medina, M. (2018): “Sobre el abastecimiento, la distribución y la evacuación hídrica en Gades”. Zephyrus LXXXI: 141-163. http://dx.doi.org/10.14201/zephyrus201881141163

Lavado Florido, M. (2004): “El complejo industrial de Puente Melchor: el centro productor, la organización del espacio y su área de influencia”, em D. Bernal Casasola e L. Lagóstena Barrios (eds.), Figlinae Baeticae. Talleres alfareros y producciones cerámicas en la bética romana (ss. II a.C.-VII d.C.): 473-487. Cádiz (2003), Oxford, Archaeopress.

Lézine, A. (1968): Carthage. Utique. Études d’Architecture et d’Urbanisme. Paris, Centre National pour la Recherche Scientifique.

López Castro, J. (2005): “Astarté en Baria. Templo y producción entre los Fenicios Occidentales”. Archivo Español de Arqueología 78: 5-21. https://doi.org/10.3989/aespa.2005.v78.71

López de la Orden, M.ª (2003): “Urnas cinerarias de la necrópolis romana de Cádiz”. Anuario Arqueológico de Andalucía 2000 II: 111-116.

López Mullor, A. (1990): Las cerámicas romanas de paredes finas en Cataluña. Zaragoza, Pórtico.

López Rosendo, E. (2008): “El alfar romano altoimperial del Jardín de Cano (El Puerto de Santa María, Cádiz. España), en el contexto económico de Gades”. Revista de Historia de El Puerto 41: 39-74.

Lozano Rodríguez, J. A.; Gámez-Layva Hernández, M.ª L.; Ruiz Puertas, G. e Hódar Correa, M. (2008): “Denominación, edad y funcionalidad del depósito de agua hallado entre las Calles Álamo del Marqués y San José (Albaicín, Granada)”, em A. Adroher Auroux e J. Blánquez Pérez (eds.), Ier Congreso Internacional de Arqueología Ibérica Bastetana: 117-130. Baza (2008), Madrid/Granada, Universidad Autónoma de Madrid/ Universidad de Granada.

Marabini, M.ª (1973): The Roman thin walled pottery from Cosa (1948-1954). Roma, American Academy in Rome.

Martínez Rodríguez, F. (1989): “Las cerámicas béticas de imitación tipo Peñaflor: bases para el estudio de un nuevo grupo cerámico de época altoimperial”. Boletín de la Asociación de Amigos de la Arqueología 26: 60-65.

Mata Almonte, E. (2009): “Precedentes de los aprovechamientos hídricos en la antigüedad gaditana. El mundo Turdetano”, em L. Lagóstena Barrios e F. Zuleta Alejandro (eds.), La captación, los usos y la administración del agua en Baetica: estudios sobre el abastecimiento hídrico en comunidades cívicas del Conventus Gaditanus: 115-170. Cádiz, Universidad de Cádiz.

Mattingly, H.; Sydenham, E.; Sutherland, C. e Carson, R. (1923): The Roman imperial coinage. Vol. I. Londres, Spink.

Mayet, F. (1975): Les Céramiques a Parois Fines dans la Péninsule Ibérique. Paris, Éditions De Boccard.

Mezzolani, A. (2010): “Studi di raccolta idrica a Olbia: dati tipologici, strutturali e topografici sulle cisterne di età púnica”, em M. Milanese; P. Ruggeri e C. Vismara (eds.), L’Africa Romana XVIII. I luoghi e le forme dei mestieri e della produzione nelle province africane: 1761-1776. Olbia (2008), Sassari, Università degli Studi di Sassari.

Montero, R.; Sáez, A.; Montero, A. e Mata, E. (2008): “El alfar romano de El Palomar (El Puerto de Santa María, Cádiz). Estudio preliminar”, em J. P. Bernardes (ed.), Hispania Romana: Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular: 89-102. Faro, Universidade do Algarve.

Morel, J. P. (1965): Céramique à vernis noir du Forum romain et du Palatin. Paris, Éditions De Boccard.

Morena López, J. A. (2016): “Torreparedones. La campaña de excavación de 2015-2016.” Baena Arqueológica 16: 2-15.

Muñóz Vicente, Á. (1987): “Avance sobre el estudio de los ungüentarios helenísticos de Cádiz”. Anuario Arqueológico de Andalucía 1986 II: 520-525.

Niveau de Villedary y Mariñas, A. M.ª (2003): Las cerámicas gaditanas “tipo Kuass”: bases para el análisis de la Bahía de Cádiz en época púnica. Madrid, Real Academia de la Historia.

Olcese, G. (2003): Ceramiche comuni a Roma e in área romana: produzione, circolazione e tecnologia (tarda età repubblicana-prima età imperiale). Mântua, Società archeologica padana.

Olcese, G. (2012): Atlante dei siti di produzione cerámica (Toscana, Lazio, Campania e Sicilia). Roma, Quasar.

Olcina Doménech, M.; Guilabert Mas, A. e Tendero Porras, E. (2010): “Lectura púnica del Tossal de Manises (Alicante)”. Mainake XXXII (I): 229-249.

Passelac, M. (1993): “Céramique à parois fines”, en Dictionnaire des céramiques antiques (VIIe s. av.n.e.–VII s. d.n.e.) en Méditerranée nord-occidentale, Lattara 6: 511-521.

Pavolini, C. (2000): Scavi di Ostia. La ceramica comune. Le forme in argilla depurata dell’Antiquarium. Roma, Istituto Poligrafico e Zecca dello Stato.

Peinado Espinosa, M.ª V. (2010): Cerámicas comunes romanas en el Alto Guadalquivir: El alfar de Los Villares de Andújar. Tese de Doutoramento, Universidad de Granada. Inédita.

Pereira, C. (2018): As Necrópoles Romanas Do Algarve. Acerca dos Espaços da Morte no Extremo Sul da Lusitânia. O Arqueólogo Português, Suplemento 9. Lisboa, Museu Nacional de Arqueologia / Imprensa Nacional.

Pereira, C. e Arruda, A. (2016): “As lucernas romanas do Monte Molião (Lagos, Portugal)”. Spal 25: 149-181. http://dx.doi.org/10.12795/spal.2016i25.06

Pérez Macías, J. A. (2018): Fortificaciones romanas en el área minera de Huelva. Huelva, Universidad de Huelva.

Pinto, I. V. (2003): A cerâmica comum das Villae romanas de São Cucufate (Beja). Lisboa, Universidade Lusíada.

Pinto, I. V. e Morais, R. (2007): “Complemento de comércio das ânforas: cerâmica comum bética no território Português”, em L. Lágostena, D. Bernal e A. Arévalo (eds.), Actas del Congreso Internacional CETARIAE. Salsas y Salazones de pescado en Occidente durante la Antigüedad: 235-254. Cádiz (2005), Oxford, Archaeopress.

Ponsich, M. e Tarradell, M. (1965): Garum et industries antiques de salaison dans le Méditerranée Occidentale. Paris, Presses Universitaires de France.

Ponte, S. (2006): Corpus signorum das fíbulas proto-históricas e romanas de Portugal. Lisboa, Caleidoscópio.

Prado, G. de (2008): “La gestió de l’aigua a l’oppidum del Puig de Sant Andreu (Ullastret)”. Cypsela 17: 185-200.

Protocole Beauvray (1998): “Protocole de quantification des céramiques”, em P. Arcelin e M. Tufreau-Libre (dirs.), La quantification des céramiques. Conditions et protocole: I-XVII. Glux-en-Glenne, Centre Archéologique Européen du Mont Beuvray.

Puertas Tricas, R. (1982): Excavaciones arqueológicas en Lacipo (Casares, Málaga). Campañas de 1975 y 1976. Madrid, Ministerio de Cultura.

Py, M. (1993): “Unguentariums”, em Dictionnaire des céramiques antiques (VIIe s. av.n.e.–VII s. de.n.e.) en Méditerranée nord-occidentale, Lattara 6: 581-584.

Py, M. (2016): Dictionnaire des objets protohistoriques de Gaule méditerranéenne (IXe - Ier siècles avant notre ère), Lattara 23. Lattes, Association pour le Développement de l’Archéologie en Languedoc-Roussillon.

Quercia, A. (2008): “Le ceramiche comuni di età romana”, em F. Filippi (coord..), Horti et Sordes. Uno scavo alle falde del Gianicolo: 141-176. Roma, Quasar.

Quesada, F.; Kavanagh, K. e Moralejo, J. (2010): “El asentamiento de época ibérica en el Cerro de la Cruz”. Oikos 2: 75-96.

Ramallo Asensio, S. e Martín Camino, M. (2015): “Qart-Hadasht en el marco de la II Guerra Púnica”, em J. Bellón, A. Ruiz, M. Molinos, C. Rueda e F. Gómez (eds.), La Segunda Guerra Púnica en la Península Ibérica. Baecula, Arqueología de una Batalla: 129-162. Jaén, Universidad de Jaén.

Ramos Suárez, M.ª e García Vargas, E. (2014): “Imitaciones de cerámicas de barniz negro en Hispalis: los materiales del Patio de Banderas del Real Alcázar de Sevilla”, em R. Morais, A. Fernández e M. Sousa (eds.), As produções cerâmicas de imitação na Hispânia. Monografias Ex Officina Hispana II: 139-149. Porto, Universidade do Porto.

Revilla, V. e Roca, M. (eds.) (2010): Contextos ceràmics i cultura material d’època augustal a l’occident romà. Barcelona (2007), Barcelona, Universitat de Barcelona.

Ricci, A. (1985): “Ceramica a pareti sottili”, em Atlante delle forme ceramiche II. Ceramica fina romana nel bacino Mediterraneo (tardo Ellenismo e primo Impero): 231-357. Roma, Istituto della Enciclopedia Italiana.

Roca, M. e Principal, J. (2007): Les imitacions de vaixella fina importada a la Hispania Citerior (segles I aC - I dC). Sèrie Documenta 6. Tarragona, Institut Català d’Arqueologia Clàssica

Roldán, L. (1992): Técnicas constructivas romanas en Carteia (San Roque, Cádiz). Madrid, Universidad Autónoma de Madrid.

Ruiz Acevedo, J. e Delgado Béjar, F. (1991): El agua en las ciudades de la Bética. Écija, Gráficas Sol.

Ruiz, A., Nocete, F. e Zafra, N. (1990): “La excavación arqueológica de urgencia en el Cerro de la Horca, La Guardia, Jaén”. Anuario Arqueológico de Andalucía 1987, III: 344-353.

Ruiz Montes, P. e Peinado Espinosa, M.ª V. (2012): “Las cerámicas grises bruñidas republicanas en el Alto Guadalquivir o un fenómeno de imitatio hacia fines del Mundo Ibérico. A cuento de un conjunto en el asentamiento iberorromano de Isturgi”. Saguntum 44: 111-126. http://dx.doi.org/10.7203/SAGVNTVM.44.1798

Sáez Romero, A. (2005): “Aproximación a la tipología de la cerámica común púnico-gadirita de los ss. III-II”. Spal 14: 145-177. http://dx.doi.org/10.12795/spal.2005.i14.06

Sáez Romero, A. (2008): La producción cerámica en Gadir en época tardopúnica (siglos III/I). Torre Alta: Balance de la investigación y novedades histórico-arqueológicas. Oxford, Archaeopress.

Sánchez, M.ª (1992): Cerámica común romana de Mérida (Estudio preliminar). Cáceres, Universidad de Extremadura.

Santrot, M.-H. e Santrot, J. (1979): Céramiques Communes Gallo-Romaines d’Aquitanie. Paris, Centre National de la Recherche Scientifique.

Serrano Ramos, E.. (2000): Cerámica Común Romana: siglos II a.C. al VII d.C. Materiales importados y de producción local en el territorio malacitano. Málaga, Universidad de Málaga.

Silva, C. T da (1996): “Produção de ânforas na área urbana de Setúbal: a oficina romana do Largo da Misericórdia”, em G. Filipe e J. Raposo (eds.), Ocupação romana dos estuários do Tejo e do Sado. Actas das Primeiras Jornadas sobre Romanização dos Estuários do Tejo e do Sado: 43-54. Seixal (1995), Lisboa/Seixal, Dom Quixote/Câmara Municipal do Seixal.

Sotomayor Muro, M.; Pérez Casas, A. e Roca Roumens, M. (1976): “Los alfares romanos de Andújar (Jaén): Dos nuevas campañas”. Noticiario Arqueológico Hispánico 4: 111-147.

Sousa, E. e Arruda, A. (2014): “A cerâmica comum romano-republicana de Monte Molião (Lagos)”. Onoba 2: 55-90.

Sousa, E. e Arruda, A. (2018): “A Cerâmica de Paredes Finas de Monte Molião (Lagos, Portugal)”. CuPAUAM 44: 201-226. http://doi.org/10.15366/cupauam2018.44.011

Sutherland, H. e Carson, R. (1984): The Roman Imperial Coinage. I. Augustus-Vitellius (31 BC–69 AD). Londres, Spink.

Vaquerizo Gil, D. (1990): “Excavación arqueológica sistemática “Cerro de la Cruz” (Almedinilla, Córdoba). Campaña de 1987. Memória provisional”. Anuario Arqueológico de Andalucía 1987, II: 281-290.

Vázquez Paz, J.; García Vargas, E.; Maestre Borge, C. e Arnold, E. (2018): “Contextos cerámicos de Hispalis c. 50 a.C. al 225 d.C. Excavaciones arqueológicas en el Patio de Banderas del Real Alcázar de Sevilla (2012-2014)”, em P. Ruiz Montes, M.ª V. Peinado Espinosa e M.ª Fernández García (eds.), Estudios para la configuración de las facies cerámicas altoimperiales en el Sur de la Península Ibérica: 129-155. Oxford: Archaeopress.

Viegas, C. (2011): A ocupação romana do Algarve. Estudo do povoamento e economia do Algarve central e oriental no período romano. Lisboa, UNIARQ.

Villaronga, L. (1994): Corpus nummum Hispaniae ante augusti aetatem. Madrid, José A. Herrero.

Webb, P. (1968): The Roman Imperial Coinage. V/1. Valerian to Florian. Londres, Spink.

Wilson, A. (2001): “Water supply in ancient Carthage”, em Carthage papers: The early colony’s economy, water supply, a private bath, and the mobilization of state olive oil: 65-102. Portsmouth, Journal of Roman Archaeology.

Publicado

2019-09-30

Cómo citar

Gomes, F. B., Pereira, C. y Arruda, A. M. (2019) «A CISTERNA DE MONTE MOLIÃO (LAGOS, PORTUGAL)», SPAL - Revista de Prehistoria y Arqueología, (28.2), pp. 235–278. doi: 10.12795/spal.2019.i28.21.

Número

Sección

Artículos
Recibido 2019-01-15
Aceptado 2019-04-23
Publicado 2019-09-30
Visualizaciones
  • Resumen 436
  • HTML (Português (Portugal)) 90
  • PDF (Português (Portugal)) 123