JUGUETES ARQUITECTÓNICOS: LA CONSTRUCCIÓN LÚDICA DE LA ARQUITECTURA

Autores

  • Marco Ginoulhiac Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

DOI:

https://doi.org/10.12795/ppa.2023.i29.01

Palavras-chave:

narrativas históricas, arquitectura y educación, infancia, juegos de arquitectura, proyecto arquitectónico, creatividad

Resumo

A unidade curricular “Architectural toys – A construção lúdica da Arquitectura” é ministrada na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto desde 2012. Nos mais de 10 anos de existência tem vido a criar e organizar um corpo de conteúdos próprio e tem produzido uma grande quantidade de trabalhos académicos.

Nascida de uma hipótese que articulava a condição lúdica com o projecto de Arquitectura, tem vindo a desvendar, graças à constante reorganização das aulas e a contribuição de alunos e alumni, uma rede de ligações que percorre a cultura arquitectónica desvendando narrativas históricas e conceptuais ligadas aos fenómenos da educação e do ensino.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.generic.paperbuzz.metrics##

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Marco Ginoulhiac, Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

(Bergamo, Italia, 1971) es arquitecto por la Facultad de Arquitectura del Politécnico de Milán. En 1995 obtuvo una beca del programa Erasmus en la Facultad de Arquitectura de Oporto (FAUP) y, desde entonces, reside en Oporto, siendo profesor en la FAUP donde imparte docencia en las asignaturas de Projecto 3, A Construção Lúdica da Arquitectura e Arquitectura e Desenho. Ha sido profesor invitado en la Ladislav Sutnar Faculty of Design and Art of the University of West Bohemia (Republica Checa), en la Guangzhou Academy of Fine Arts (China) e en la Universidad Autónoma de Madrid (España). En 2017 fue profesor honorario en la Hochschule München de la Munich University of Applied Sciences (Alemania)

Referências

BAUDELAIRE, Charles. O pintor na vida moderna. 1863.

BORDES, Juan. Historia de los juguetes de construcción. Madrid: Cátedra, 2012.

BRETON, André. Le Manifeste du Surréalisme. Paris: Ed. du Sagittaire, 1924.

BROUGERE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. En: Revista da Faculdade de Educação. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, July/Dec. 1998, vol. 24, n. 2, pp. 103-116. ISSN: 0102-2555. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-25551998000200007

CAILLOIS, Roger; MEYER Barash. Man, play, and games. Urbana: University of Illinois Press, 2001.

CORRADO, Ricci. L’Arte de Bambini. Bologna: Zanichelli, 1887.

FINK, Eugen. Oase des Glucks. Gedanken zu einer. Ontologie des Spiels. Munchen: Verlag Karl Albert Freiburg, 1957.

GINOULHIAC, Marco. O ensino do projecto de Arquitectura Contribuições para um debate crítico em torno da prática contemporânea. Tesis Doctoral: Universidade do Porto, 2009.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: a study of the play-element in culture. Boston: Beacon Press, 1955.

LIBERTY TADD, James. New Methods in Education: Art, Real Manual Training, Nature Study. New York: Orange Judd Company, 1899.

LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: Les Éditions de Minuit, 1979.

MORIN, Edgar. La testa ben fatta. Riforma dell’insegnamento e riforma del pensiero. Milano: Raffaello Cortina Editore, 2000.

REBOUL, Olivier. Filosofia da educação. Lisboa: Editora Nacional, 1988.

REYNOLDS, Peter. C. Play, language and human evolution”. En: Jerome BRUNER; Alison JOLLY; Kathy SILVA (eds.) Play: Its role in development and evolution. Baltimore: Penguin Books, pp. 621-635.

ROMAGNY, Vincent; DONADA, Julien. Group ludic. L’imagination au pouvoir. Bruxelles: Editions Facteur Humain, 2019.

SCHILLER, Friedrich. A Educação Estética do Homem numa série de cartas. Sao Paulo: Iluminuras, 2002.

SHILDT, Goran (ed.). Alvar Aalto in his own words. New York: Rizzoli, 1998.

SMITH, Brian. The ambiguity of play. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 1997.

Publicado

2023-11-20

Como Citar

Ginoulhiac, M. (2023). JUGUETES ARQUITECTÓNICOS: LA CONSTRUCCIÓN LÚDICA DE LA ARQUITECTURA. Proyecto, Progreso, Arquitectura, (29), 22–31. https://doi.org/10.12795/ppa.2023.i29.01