A PARTICULAR DEVOÇÃO: IMAGINÁRIA, PINTURA E OUTROS OBJECTOS RELIGIOSOS NOS TESTAMENTOS DA ARISTOCRACIA TITULAR DE LISBOA (FINAIS DO SÉC. XVII A FINAIS DO SÉC. XVIII)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12795/LA.2021.i33.09

Palabras clave:

escultura, pintura, testamentos, aristocracia, Lisboa

Resumen

Los testamentos son una fuente relevante para el estudio de la relación entre la aristocracia de la corte de Lisboa con sus objetos, entre finales del siglo XVII y finales del siglo XVIII. Entre estos, las piezas religiosas son particularmente notables, es decir, referencias a esculturas, pinturas y objetos religiosos. Este análisis constituye un subsidio para la percepción de la devoción, especialmente femenina, en el interior doméstico de este grupo social en la capital portuguesa. Enfatiza el significado y el simbolismo de algunos ejemplos y devociones, evocando gestos de amor expresados en la sucesión de las piezas a las que se hace referencia en esta fuente documental. El origen y la transmisión familiar realizada se cuentan para ciertas piezas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Arruda, Luísa Capucho (1999): Francisco Vieira Lusitano (1600-1783). Uma época de desenho. Lisboa: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Dissertação de doutoramento.

Barbosa, D. José (1727): “Memorias do Collegio Real de S. Paulo da Universidade de Coimbra, e dos seus collegiaes e porcionistas”. Em: Silva, Manuel Telles da (ed.) – Collecçam dos documentos e memorias da Academia Real da Historia Portugueza (…). Lisboa: Oficina de José António da Silva, pp. 320-356.

Beirão, Caetano (1934): D. Maria I (1777-1792): Subsídios para a revisão da História do seu reinado. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade.

Brandão, Domingos de Pinho (1988): Algumas das mais preciosas e belas imagens de Nossa Senhora existentes na diocese do Porto. Porto: Diocese do Porto.

Campo Bello, Conde de (D. Henrique) (1935): Governadores-gerais e vice-reis do Brasil. [S. l.]: Divisão de Publicações e Biblioteca; Agência Geral das Colónias.

Canedo, Fernando de Castro da Silva (1945; 1946): A descendência portuguesa de El-rei D. João II. Lisboa: Edições Gama, I-II, 1945; III, 1946.

Casimiro, Augusto (1956): D. Catarina de Bragança: rainha de Inglaterra, filha de Portugal. Lisboa: Fundação da Casa de Bragança; Portugália Editora.

Coutinho, B. Xavier (1959): Nossa Senhora na Arte. Porto: [s. n.].

A expansão portuguesa e a arte do marfim (1991). Lisboa: Comissão Nacional para a Comemoração dos Descobrimentos Portugueses.

Falcão, José António (2000): “Menino Jesus no berço e anjo”. Em: Falcão, José António (ed.) – Entre o céu e a terra: arte sacra na diocese de Beja. Beja: Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, II, pp. 138-143.

Leal, Miguel Montez (2017): “O programa decorativo azulejar do pintor Pereira Cão para o Pátio do Palácio da Rosa, propriedade dos Marqueses de Castelo

Melhor”. Em: Actas do 4.º Congresso Internacional Casa Nobre um Património para o Futuro. Arcos de Valdevez: Município de Arcos de Valdevez, 2, pp. 1029-1039.

Martins, Rocha (1940): Os grandes vultos da Restauração em Portugal. Lisboa: Empresa Nacional de Publicidade.

Monteiro, Nuno Gonçalo (1998): O crepúsculo dos Grandes (1750-1832). [S. l.]: Imprensa Nacional – Casa da Moeda.

Palha, Fernando (1883): O conde de Castel Melhor no exílio: ensaio biográfico. Lisboa: Imprensa Nacional.

Pimentel, António Filipe (2000): “Percursos do barroco nos caminhos do Atlântico: o culto e o tesouro açoriano do Senhor Santo Cristo dos Milagres”. Em: Oceanos. 43 (Jul.-Set.), pp. 55-64.

Sousa, Ana Cristina/Cunha, Mário (2020): “Molher que foy... Las donaciones femininas a las iglesias de la Orden Militar de Santiago, en Portugal, en los siglos XV y XVI”. Em: Res Mobilis: Revista internacional de investigación en mobiliario y objetos decorativos. 9 (10), pp. 52-69.

Sousa, Gonçalo de Vasconcelos e (1993): Subsídios para o levantamento do Património Construído de Almendra. Porto: Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa.

Sousa, Gonçalo de Vasconcelos e (1997): “Instrumentos de vontade para além da morte: testamentos de ourives de ouro portuenses (1805-1837)”. Em: Poligrafia. 6, pp. 75-87.

Sousa, Gonçalo de Vasconcelos e (2011): “Legados humanos e devocionais: Artes Decorativas nos testamentos lisboetas da segunda metade de Setecentos”. Em: Sousa, Gonçalo de Vasconcelos e (ed.): Matrizes da investigação em Artes Decorativas II. Porto: UCE-Porto; CITAR, pp. 11-42.

Sousa, Tude Martins de (1940): “Comendadeiras de Santiago”. Em: Arquivo Histórico de Portugal. 4. Separata.

Tarouca, J. Silva (1945): Inventário das pinturas, que em 1758 possuia a casa dos marqueses de Penalva. Lisboa: Instituto para a Alta Cultura; Centro de Estudos de Arte e Museologia.

Távora, Bernardo Ferrão de Tavares e (1983): Imaginária-luso-oriental. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda.

Zúquete, Afonso Eduardo Martins (ed.) (1984): Nobreza de Portugal e do Brasil. 2.ª ed. Lisboa: Editorial Zairol, II-III.

Descargas

Publicado

2021-10-27

Número

Sección

Artículos