A fala autorreferencial na televisao brasileira: estratégias e formatos
PDF

Palabras clave

promoção
chamada promocional
regras e estratégias
autorreferencialidad promotional action
commercial breaks
rules and strategies
self-referentiality

Cómo citar

Dias de Castro, M. L. . (2022). A fala autorreferencial na televisao brasileira: estratégias e formatos. COMUNICACIÓN. Revista Internacional De Comunicación Audiovisual, Publicidad Y Estudios Culturales, 1(10), 78–93. https://doi.org/10.12795/comunicacion.2012.v01.i10.07
Visualizaciones
  • Resumen 70
  • PDF 18

Resumen

O presente artigo centra-se na discussão do fenômeno da promoção, no âmbito da televisão comercial brasileira, e procura formular uma espécie de gramática do promocional, examinando as regras em que se funda e as estratégias que estruturam as produções televisuais. Como objeto empírico, elege algumas chamadas de caráter promocional, exibidas nos intervalos comerciais e veiculadas pela Rede Globo de Televisão, nos últimos cinco anos. A intenção dessas peças é chamar a atenção do telespectador para grade de programação, para a emissora, que assim aproveita a ocasião para falar de si mesma.

https://doi.org/10.12795/comunicacion.2012.v01.i10.07
PDF

Citas

CASTRO, Maria Lília Dias de (2010): “Promocional: um percurso convergente entre mundos, mídias e plataformas”, em DUARTE, Elizabeth Bastos e CASTRO, Maria Lília Dias de (orgs.): Convergências midiáticas: produção ficcional - RBS TV. Porto Alegre, Sulina. pp.35-44

CASTRO, Maria Lília Dias de (2008): “Práticas publicitárias: o embaralhamento do discurso promocional”, em DUARTE, Elizabeth Bastos e CASTRO, Maria Lília Dias de (orgs.): Em torno das mídias: práticas e ambiências. Porto Alegre, Sulina. pp.41-53

CHARAUDEAU, Patrick (2006): Discurso das mídias. Tradução de Ângela M.S. Corrêa. São Paulo, Contexto

DELGADO, Juan Benavides (1997): Lenguaje publicitário. Madrid, Síntesis

DUARTE, Elizabeth Bastos (2004): Televisão: ensaios metodológicos. Porto Alegre, Sulina. Col. Estudos sobre o audiovisual

FABBRI, Paolo (1999): El giro semiótico. Barcelona, Gedisa.

FLOCH, Jean-Marie (2003): Sémiotique, marketing et communication. 4.ed. Paris, PUF.

FONTANILLE, Jacques (2007): Semiótica do discurso. Tradução de Jean Cristtus Portela. São Paulo, Contexto.

JOST, François (2010): Compreender a televisão. Tradução de Elizabeth Bastos Duarte e Maria Lília Dias de Castro. Porto Alegre, Sulina.

KOTLER, Philip (2003): Marketing de A a Z. 4.ed. Rio de Janeiro, Elsevier.

LUHMANN, Niklas (2005): A realidade dos meios de comunicação. Tradução de Ciro Marcondes Filho. São Paulo, Paulus.

MARTÍN-BARBERO, Jesus (1997): Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro, UFRJ.

PENINOU, Georges (1972): Intelligence de la publicité: étude sémiotique. Paris, Robert Laffont.

SEMPRINI, Andrea (2006): A marca pós-moderna: poder e fragilidade da marca na sociedade contemporânea. São Paulo, Estação das Letras. VERÓN, Eliseo (2004): Fragmentos de um tecido. São Leopoldo, Unisinos.

www.redeglobo.com.br

www.ibge.gov.br

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Derechos de autor 2012 Maria Lília Dias de Castro

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...