Autoconstrução - reflexões sobre a demanda de assistência técnica a partir de estudo de caso em Uberlândia – MG
DOI:
https://doi.org/10.12795/HabitatySociedad.2011.i3.06Palabras clave:
Vivienda Social, Autoconstrucción, Autogestión de la Construcción, Asistencia Técnica para la Construcción de ViviendaResumen
O artigo apresenta uma reflexão sobre a demanda de assistência técnica para a construção gerida pelo próprio mora-dor, a partir de estudo realizado no município de Uberlândia-MG. No estudo são entrevistados moradores de 25 resi-dências que foram auto construídas no âmbito de uma iniciativa da prefeitura municipal de distribuição de “plantas popu-lares pré-aprovadas”. São casas isoladas com área predominantemente superior a 50 m2, edificadas em terrenos prati-camente planos, com área superior a 240 m2. Situam-se em um bairro afastado da área central que conta, todavia, com infra-estrutura completa. Na maior parte dos casos a construção contou com apoio de mão de obra com experiência na construção civil, pelo menos em parte da obra. Foram encontrados resultados bastante positivos, em termos de quali-dade da edificação e satisfação dos moradores, o que enseja a reflexão sobre as características da assistência técnica a ser fornecida para os diferentes tipos de iniciativas de autogestão da construção habitacional.Descargas
Citas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL- ABDI. Estudo Panorama Setorial de Construção Civil. Brasília, 2009. <http://www.abdi.com.br/Estudo/Panorama%20Setorial%20de%20Constru%C3%A7%C3%A3o%20Civil.pdf>. (Consultado em 26 de junho de 2012).
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo 2012. Tabela 12. Domicílios particulares permanentes, por condição de ocupação do domicílio, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação, 2010. <http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=P12&uf=00>. (Consultado em 11 de junho de 2012).
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo 2000. Tabela-Domicílios particulares permanentes e moradores em domicílios particulares permanentes, por situação do domicílio, segundo algumas das principais características do domicílio-Brasil. <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2000/tabelabrasil131.shtm>. (Consul-tado em 11 de junho de 2012).
MENDES, Vera Lúcia Serralha. Habitação de Interesse Social em Uberlândia–MG. Análise de resultados da autoconstrução com o uso de plantas populares. Dissertação (Mestrado em Urbanismo). Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2002.
OLIVEIRA, Francisco de. O vício da virtude: Au-toconstrução e acumulação capitalista no Brasil. Novos Estudos Cebrap, 2006, nº 74, p. 1-13.
PELLI, Victor Saúl. Habitar, Participar, Pertenecer: Acceder a la Vivienda: Incluirse en la Sociedad. Buenos Aires: Nobuko, 2010.
PELLI, Víctor Saúl. Autoconstrucción, el camino hacia la gestión participativa y concertada del Habitat. In PELLI, Víctor Saúl et al. Reflexiones sobre la Autoconstrucción del Habitat en America Latina. Cyted, 1994, p. 9-40.
<http://hdrnet.org/71/1/REFLEXIO.pdf>. (Consultado em 26 de junho de 2012).
PELLI, Víctor Saúl. La Casa Bella: Estética, Iden-tidad, Poder y Distorsión de Metas en la Vivienda Social. Cuaderno Urbano, 2004, nº 4, p. 183-202.
PRALAHAD, C.K. A riqueza na base da pirâmide. São Paulo: Bookman, 2005. 391 p.
SEPÚLVEDA OCAMPO, Rubén et al. Bicentena-rio: oportunidad de repensar las políticas urbano-habitacionales en Chile. Revista Invi, 2009, nº 67, p. 21-67.
SOCIEDAD DE ARQUITECTOS DEL URUGUAY. <http://www.sau.org.uy/pags/pro_arqCom_IE.php>. (Consultado em 04 de março de 2011).
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
1. Los autores/as conservan los derechos de autor y ceden a la revista el derecho de la primera publicación, con el trabajo registrado con la licencia de atribución de Creative Commons, que permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista.
2. Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.
3. Se permite y recomienda a los autores/as a publicar su trabajo en Internet (por ejemplo en páginas institucionales o personales) antes y durante el proceso de revisión y publicación, ya que puede conducir a intercambios productivos y a una mayor y más rápida difusión del trabajo publicado (vea The Effect of Open Access).