Ressignificação e atualização das categorias de análise da “ficção impressa” como um dos caminhos de estudo da narrativa teleficcional1
PDF (Español (España))

Keywords

Telenovela
ficção televisiva
categorias de análise Telenovela
TV fiction
categories of analysis

How to Cite

Baccega, M. A. (2022). Ressignificação e atualização das categorias de análise da “ficção impressa” como um dos caminhos de estudo da narrativa teleficcional1. COMMUNICATION. International Journal of Audiovisual Communication, Advertising and Cultural Studies, 1(10), 1290–1308. https://doi.org/10.12795/comunicacion.2012.v01.i10.97
Views
  • Abstract 46
  • PDF (Español (España)) 15

Abstract

This study claims for redefining and adapting certain basic categories of analysis which inform the production of televised fiction: reality/fiction; polyphony/dialogism; autonomy/independence; character construction; narrative focus/implicit author; converging subjects of production; discourse memory; interdiscursiveness. From this standpoint, one of our aims is to reveal major and minor modifications in fictional narratives as they move to different platforms. We access the proportional strength of these categories and also examine the role of coproducing receptors, those who use the web for the rapid dissemination of the contaminations of their co-production. In this initial stage we work on building/rebuilding adequate categories of analysis.

https://doi.org/10.12795/comunicacion.2012.v01.i10.97
PDF (Español (España))

References

AUGÉ, Marc (1994): Não - Lugares: Introdução a lugares a uma antropologia da supermodernidade. Campinas (SP), Papirus.

BACCEGA, Maria A. (1995): “Comunicação e tecnologia: educação e mercado de trabalho”, en Comunicação & Educação, nº 02 (Ene.-abr., 1995), pp. 07-13.

BACCEGA, Maria A. et al. (2011): “Consumindo e vivendo a vida: telenovela, consumo e seus discursos”, en LOPES, Maria Immacolata V. de (Org.): Ficção televisiva transmidiática no Brasil: plataformas, convergência, comunidades virtuais. Porto Alegre, Sulina.

BAKHTIN, Mikhail (1992): Estética da criação verbal. São Paulo, Martins Fontes.

BALOGH, Anna Maria (2002): O discurso ficcional na TV: sedução e sonhos em doses homeopáticas. São Paulo, EdUSP.

BARTHES, Roland (1988): O rumor da língua. São Paulo, Brasiliense.

BENJAMIN, Walter (1994): Obras escolhidas. Ritual de uma mão única. São Paulo, Brasiliense.

BENJAMIN, Walter (1993): Obras escolhidas II: magia e técnica, arte e política. São Paulo, Brasiliense.

BOOTH, Wayne C. (1980): Retórica da ficção. Trad. Maria Tereza H. Guerreiro. Lisboa, Arcadia.

BUONANNO, Milly (1996). Leggere la fiction. ‘Narrami o diva revisitata’. Napoli, Liguori Ed.

CANDIDO, A. (1972): “A personagem do romance”, en CANDIDO, A. et al.: A personagem de ficção. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, pp. 51-80.

CERTEAU, Michel de (1994): A invenção do cotidiano 1: artes de fazer. Petrópolis (RJ), Vozes.

CHAMPAGNE, Patrick (1977): “A visão mediática”, en BOURDIEU, Pierre. (Coord): A miséria do mundo. 3ª ed. Petrópolis (RJ), Vozes.

COMPARATO, Doc (1983): Roteiro: arte e técnica de escrever para cinema e televisão. Rio de Janeiro, Nórdica.

EAGLETON, Terry (1976): Marxismo e crítica literária. Porto (PO), Afrontamento.

ECO, Umberto (1994): Seis passeios pelo bosques da ficção. São Paulo, Companhia das Letras.

FERNANDES, Ismael (1997): Memória da telenovela brasileira. São Paulo, Brasiliense.

FIALLO, Délia (1995): “La telenovela, el viejo melodrama que nunca muere”, en Comunicación. Estudios venezolanos de comunicación, nº 91 (3º trimestre,1995), pp. 15-18.

GUIMARÃES, César et al. (Org.) (2006): Comunicação e experiência estética. Belo Horizonte, Editora UFMG.

HOUAISS, Antonio (2004): Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Objetiva.

JENKINS, Henry (2009): Cultura da convergência. São Paulo, Aleph.

JOST, François (2004): Seis lições sobre televisão. São Paulo, Sulina.

KUNDERA, Milan (1988): A arte do romance (ensaio). Trad. Teresa Bulhões C. da Fonseca Mourão. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.

LEITE, Chiappini Moraes (1985): O foco narrativo. São Paulo, Ática.

LEMOS, André (2007). “Cidade e mobilidade. Telefones celulares, funções pósmassivas e territórios informacionais”, en Matrizes, vol. 1, nº.1, pp. 121-137.

LOPES, Maria Immacolata V. de (2003): “Telenovela brasileira: uma narrativa sobre a nação”, en Comunicação & Educação, vol. 9, nº 26 (ene.-abr., 2003), pp. 17-34.

LOPES, Maria Immacolata V. de (2009): “Telenovela como recurso comunicativo”, en Matrizes, vol. 3, nº.1, pp. 21-47.

MACHADO, Arlindo (2000): A televisão levada a sério. São Paulo, Senac.

MACHEREY, P. (1971): Para uma teoria da produção literária. Lisboa, Estampa.

MUNIZ, Lauro César (1995): “Nos bastidores da telenovela”, en Comunicação & Educação, vol. 2, nº 4 set/dez.

ORLANDI, Eni Puccinelli (1999): Análise de discurso: princípios e procedimentos. 7ª. ed. Campinas, SP, Pontes.

PALLOTTINI, R. (1998): Dramaturgia de televisão. São Paulo, Moderna.

RINCÓN, Omar (2006): Narrativas mediáticas: o cómo se cuenta la sociedad del entretenimiento. Barcelona, Gedisa.

ROCHA, Everardo (1995): A sociedade do sonho. São Paulo, Mauad.

THOMASSEAU, Jean-Marie (2005): O melodrama. São Paulo, Perspectiva.

TUFTE, Thomas (1995): “Como as telenovelas servem para articular culturas híbridas no Brasil contemporâneo?”, en INTERCOM. Revista Brasileira de Comunicação, vol. XVIII, nº 2, (Jul-dic., 1995).

WHITE, Robert (1994): “Televisão como mito e ritual”, en Comunicação & Educação, nº 1 (Sept-dic., 1994), pp.47-55.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Maria A. Baccega

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...