Arquitectura de la política externa brasileña: autonomistas, globalistas y americanistas en Itamaraty
DOI:
https://doi.org/10.12795/araucaria.2021.i48.10Palabras clave:
Brasil, política externa, Itamaraty, autonomistas, globalistas, americanistasResumen
La revisión histórica de la política externa brasileña se encuentra en un debate constante, que desvela la brecha entre las aspiraciones de desarrollo de un actor del Sur y sus obstáculos para insertarse en el Norte. Inmerso en esta discusión, este artículo identifica los rasgos definitorios de Itamaraty, procurando arrojar luz sobre las ideas que nutren su pensamiento político en la actualidad. Primero, esboza las tres corrientes ideacionales que se disputan la toma de decisiones en política externa (autonomistas, globalistas y americanistas) y sus efectos hasta 1990. Después, analiza el paulatino ascenso de la legitimidad internacional de Brasil a partir de una política externa de prestigio. Por último, examina el declive de la política externa brasileña desde 2014. Este artículo pretende colaborar así con la caracterización sistemática de las escuelas de pensamiento de Itamaraty, trazando algunas de las narrativas que impregnan la identidad internacional de Brasil.
Descargas
Métricas
Citas
Alves, V. C. (2007). Da Itália à Coréia: decisões sobre ir ou não à guerra. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Amorim, C. (2013). Breves narrativas diplomáticas. San Pablo: Benvirá.
Amorim, C. (2011). Conversas com jovens diplomatas. San Pablo: Benvirá.
Bernal-Meza, R. (2002). A política exterior do Brasil: 1990-2002. Rev. bras. polít. int., 45(1), 36-71.
Bethell, L. (2012). Brasil y “América Latina”. Prismas - Revista de Historia Intelectual, 16(1), 53-78.
Birle, P. (2013). Brasilien. Eine Einführung. Madrid: Iberoamericana.
Birle, P. (2005). Brasil y el hemisferio occidental: América del Sur y los Estados Unidos como puntos de referencia de la política exterior brasileña. Iberoamericana, 5(20), 127-140.
Burges, S. W. (2017). Brazil in the World: The international relations of a South American giant. Manchester: Manchester University Press.
Caballero, S. & Crescentino, D. (próximamente), From the quest for autonomy to the dual break: structural and agential changes in Brazil’s foreign policy during the 21st century.
Casarões, G. (2020). Leaving the Club Without Slamming the Door: Brazil’s Return to Middle-Power Status. En P. Esteves, M. G. Jumbert, & B. de Carvalho (Eds.), Status and the Rise of Brazil: Global Ambitions, Humanitarian Engagement and International Challenges (pp. 89-110). Cham: Palgrave Macmillan.
Castro, J. A. A. (1963). A posição do Brasil nas questões do desarmamento, desenvolvimento e descolonização. Rev. bras. polít. int., 6(23), 518-535.
Cardoso, F. H. (2001). A política externa do Brasil no início de um novo século: uma mensagem do Presidente da República. Rev. bras. polít. int., 44(1), 5-12.
Cardoso, S. A. & Miyamoto, S. (2012). A política externa dos governos Geisel e Lula: similitudes e diferenças. Rev. econ. rel. int., 11(21), 33-49.
Cervo, A. L. (2010). Brazil’s Rise on the International Scene: Brazil and the World. Rev. bras. polít. int., 53(sp), 7-32.
Cervo, A. L. (2008). Inserção Internacional: formação dos conceitos brasileiros. San Pablo: Saraiva.
Cervo, A. L. (2002). Relações internacionais do Brasil: um balanço da era Cardoso. Rev. bras. polít. int., 45(1), 5-35.
Cervo, A. L. & Bueno, C. (2002). História da política exterior do Brasil. Brasília: UnB.
Cheibub, Z. B. (1985). Diplomacia e Construção Institucional: o Itamaraty em uma perspectiva histórica. Dados – Revista de Ciências Sociais, 28(1), 113-131.
Danese, S. (2017). Diplomacia presidencial: história e crítica. Brasília: FUNAG.
Dantas, F. C. S. T. (2011). Política externa independente. Brasília: FUNAG.
Fonseca Jr., G. (1998). A legitimidade e outras questões internacionais. San Pablo: Paz e Terra.
Hirst, M. (1981). La época de Vargas: 1930/1945. Crítica & Utopía, 5.
Hirst, M. & Pinheiro, L. (1995). A política externa do Brasil em dois tempos. Rev. bras. polít. int., 38(1), 5-23.
Harmer, T. (2012). Brazil's Cold War in the Southern Cone, 1970–1975. Cold War History, 12(4), 659–681.
Hurrell, A. J. (2013). The quest for autonomy: the evolution of Brazil’s role in the international system, 1964 - 1985. Brasília: FUNAG.
Lafer, C. (2000). Brasil: dilemas e desafios da política externa. Estudos Avançados, 14(38), 260-267.
Lampreia, L. F. (1998). A política externa do governo FHC: continuidade e renovação, Rev. bras. polít. int., 42(2), 5-17.
Lessa, A. C.; Couto, L. F. & Farias, R. S. (2010). Distanciamento versus engajamento: alguns aportes conceituais para a análise da inserção do multilateralismo brasileiro (1945-1990). Contexto int., 32(2), 333-365.
Lima, M. R. S. (1994). Ejes analíticos y conflicto de paradigmas en la política exterior brasileña. América Latina/Internacional, 1(2), 27-46.
Lima, M. R. S. & Moura, G. (1982). A trajetória do pragmatismo: uma análise da política externa brasileira, DADOS – Revista de Ciências Sociais, 25(3), 349-364.
Lima, M. R. S. & Pinheiro, L. (2018). Between Autonomy and Dependency: the Place of Agency in Brazilian Foreign Policy. Bras. political sci. rev., 12(3).
Mariano, M. P. (2015). A política externa brasileira e a integração regional: uma análise a partir do Mercosul. San Pablo: UNESP.
Milani, C. R. S. (2011). A Importância das relações Brasil-Estados Unidos na política externa brasileira. BEPI, 6.
Moura, G. (2012). Relações exteriores do Brasil 1939-1915: mudanças na natureza das relações Brasil-Estados Unidos durante e após a Segunda Guerra Mundial. Brasília: FUNAG.
Moura, G. (1980). Autonomia na dependencia: a política externa brasileira de 1935 a 1942. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Pinheiro, L. (2013). Foreign policy decision-making under the Geisel Government: the president, the military and the foreign ministry. Brasilia: FUNAG.
Quadros, J. (1961). Brazil's New Foreign Policy. Foreign Affairs, 40(1), 19-27.
Sallum Jr., B. (2011). Governo Collor: O Reformismo Liberal e a Nova Orientação da Política Externa Brasileira. DADOS – Revista de Ciências Sociais, 54(2), 259-288.
Spektor, M. (2015). O projeto autonomista na política externa brasileira. En A. M. Neto (Org.). Política Externa, Espaço e Desenvolvimento (17-48). San Pablo: IPEA.
Vigevani, T. & Cepaluni, G. (2009). Brazilian Foreign Policy in Changing Times. The Quest for Autonomy from Sarney to Lula. Lanham: Lexington Books.
Vigevani, T. & Cepaluni, G. (2007). A política externa de Lula da Silva: a estratégia da autonomia pela diversificação. Contexto int., 29(2), 273-335.
Vizentini, P. F. (2005). Relações internacionais do Brasil. De Vargas a Lula. San Pablo: Fundação Perseu Abramo.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Las ediciones impresa y electrónica de esta Revista son editadas por el Secretariado de Publicaciones de la Universidad de Sevilla, siendo necesario citar la procedencia en cualquier reproducción parcial o total.Salvo indicación contraria, todos los contenidos de la edición electrónica se distribuyen bajo una licencia de uso y distribución “Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivar 4.0 Internacional” . Puede consultar desde aquí la versión informativa y el texto legal de la licencia. Esta circunstancia ha de hacerse constar expresamente de esta forma cuando sea necesario.
Aceptado 2021-06-10
Publicado 2021-11-27
- Resumen 1361
- PDF 240