Arquitectura de la política externa brasileña: autonomistas, globalistas y americanistas en Itamaraty
DOI:
https://doi.org/10.12795/araucaria.2021.i48.10Palavras-chave:
Brasil, política externa, Itamaraty, autonomistas, globalistas, americanistasResumo
La revisión histórica de la política externa brasileña se encuentra en un debate constante, que desvela la brecha entre las aspiraciones de desarrollo de un actor del Sur y sus obstáculos para insertarse en el Norte. Inmerso en esta discusión, este artículo identifica los rasgos definitorios de Itamaraty, procurando arrojar luz sobre las ideas que nutren su pensamiento político en la actualidad. Primero, esboza las tres corrientes ideacionales que se disputan la toma de decisiones en política externa (autonomistas, globalistas y americanistas) y sus efectos hasta 1990. Después, analiza el paulatino ascenso de la legitimidad internacional de Brasil a partir de una política externa de prestigio. Por último, examina el declive de la política externa brasileña desde 2014. Este artículo pretende colaborar así con la caracterización sistemática de las escuelas de pensamiento de Itamaraty, trazando algunas de las narrativas que impregnan la identidad internacional de Brasil.
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