La Prensa y el periodismo en la Revolución portuguesa (1974-1975)

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DOI:

https://doi.org/10.12795/RiHC.2020.i14.12

Palabras clave:

Periodismo, Historia, Prensa, Revolución

Resumen

Los órganos de comunicación social jugaron un papel muy relevante durante el periodo revolucionario (1974-1975) que siguió a la caída de la dictadura portuguesa, actuando no solo como vehículos de transmisión de información a los ciudadanos, sino también como actores participantes en el proceso político.

En este artículo, analizamos la prensa portuguesa durante esos años determinantes, procurando destacar sus principales características y las transformaciones que sufrió. Se observa la aparición de un tipo de periodismo “revolucionario” o “militante”, en una coyuntura caracterizada por grandes combates políticos, pues estaba en juego la definición del tipo de régimen que habría de implantarse en Portugal.

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Biografía del autor/a

Pedro Marques Gomes, IHC - Universidade Nova de Lisboa ESCS - Instituto Politécnico de Lisboa

Doctor en Historia Contemporánea por la Facultad de Ciencias Sociales y Humanas de la Universidade
Nova de Lisboa. Investigador integrado del Instituto de Historia Contemporánea de la misma universidad.
Profesor de la Escuela Superior de Comunicación Social del Instituto Politécnico de Lisboa.

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Publicado

2020-06-21

Cómo citar

Marques Gomes, P. (2020). La Prensa y el periodismo en la Revolución portuguesa (1974-1975). RIHC. Revista Internacional De Historia De La Comunicación, 2(14), 263–288. https://doi.org/10.12795/RiHC.2020.i14.12
Recibido 2020-02-17
Aceptado 2020-04-16
Publicado 2020-06-21
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