Perspectivas de Liberdade e Igualdade na “Revolução” Baiana de 1798
DOI:
https://doi.org/10.12795/araucaria.2021.i46.06Palabras clave:
Bahia Colonial – 1798 – Revolução Baiana – Liberdade e IgualdadeResumen
Um dos movimentos sociais antimetropolitanos de maior pluralidade social ao longo do período colonial, a Conjuração Baiana de 1798 caracterizou-se pela diversidade de concepções em torno das ideias de Liberdade e Igualdade. A abordagem do movimento aponta para a eficácia com que as elites coloniais canalizaram as contradições internas à sociedade baiana na direção de um antagonismo que colocava as causas de todos os males no domínio português. Analisando documentos elaborados ou difundidos pelos participantes - tais como as Décimas à Liberdade e Igualdade e os denominados “Pasquins Sediciosos”-, ou mesmo o material produzido pela repressão metropolitana – fundamentalmente os “Autos de Devassa” -, busco mapear as diferentes concepções de Liberdade e Igualdade apresentadas pelos partícipes da Conjura em fins do século XVIII no espaço colonial.
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Aceptado 2020-12-13
Publicado 2021-03-10
- Resumen 388
- PDF 147