Submissões

Instruções para Autores

Normas de publicação

Admite trabalhos editados nas línguas faladas na Espanha e na América Latina e em inglês, que são valorizados pela qualidade e amplitude das pesquisas realizadas, pela coerência do seu desenvolvimento, pelo uso de metodologia adequada, pela contribuição científica que dão ao campo da história da Comunicação, pela novidade e pela atualidade e adequação das fontes. Valoriza-se, igualmente, a clareza na exposição e a redação. A revista inclui, também, trabalhos de carácter teórico ou metodológico, sujeitos ao mesmo sistema de valoração e com arbitragem do Conselho de Redação.

O âmbito de investigação abarcado pela revista, dada a natureza da Comunicação, inclui a história do tempo presente, mas ficará ao juízo dos avaliadores e do Conselho de Redação os casos que ofereçam dúvidas.

A revista não trata das atividades da Associação ou dos seus membros, que encontram um lugar para isso no website da mesma: www.ahiscom.org. Além disso, a revista não aceita trabalhos que tenham sido submetidos a outra publicação, prévia ou simultaneamente.

Artigos

Os trabalhos propostos não podem superar 9.500 palavras, incluídas notas e fontes.

Resenhas

Os textos da secção bibliográfica, a cargo de membros da Associação ou solicitados por esta a pessoas de reputada valia científica, versarão sobre novidades de todo o tipo na área da História da Comunicação, mediante artigos que não poderão ultrapassar 3.000 palavras.

Dossiês

Os dossiês serão editados por um ou dois pesquisadores (de diferentes universidades) e compostos por 6 a 8 artigos (com um máximo de 9.000 palavras, incluindo notas e fontes). A proposta de dossiês deve incluir:

- Breve currículo dos coordenadores

- Breve apresentação do título e do tema (300 palavras)

- Lista de autores, que devem ser de diferentes universidades.

- Resumo do conteúdo dos artigos (200 palavras)

Assim que a proposta for aceite, indicar-se-á a data prevista de publicação, assim como o prazo de entrega dos artigos, para que a revista proceda à sua avaliação externa.

É tarefa dos coordenadores:

- Enviar aos autores as normas de publicação da revista e rever os artigos para que estas sejam cumpridas.

- Escrever uma introdução ao dossiê e enviar um artigo próprio.

- Enviar à revista os originais recebidos e a proposta de dois avaliadores para cada trabalho.

Processo de avaliação

Os trabalhos inseridos na publicação são revistos e valorados por dois especialistas membros da Associação ou alheios a ela, mas em nenhum caso pertencentes à mesma Universidade ou centro de investigação do autor do trabalho remetido. O processo de arbitragem é cego, para que avaliadores e avaliados não conheçam a sua mútua identidade. Os especialistas, utilizando o questionário apresentado pela revista, consideram se o trabalho é ou não publicável e no primeiro caso se são sugeridas algumas modificações ao mesmo. No caso de avaliações contraditórias entre os especialistas, se recorrerá a um terceiro árbitro. Os autores dos textos cuja publicação seja negada receberão uma explicação. Os prazos de avaliação não superarão seis meses.

Ver lista de avaliadores

Aspetos formais

1. As propostas devem ser enviadas por email para a revista, a qual, por sua vez, remeterá a decisão sobre a aceitação ou recusa do artigo no prazo de dois meses, aproximadamente. À margem do texto, o autor deverá fornecer os seus dados básicos: nome e sobrenome – no caso de existirem coautores, ao menos os dados de um deles –, direção postal e eletrónica e filiação profissional e institucional. Os textos, em corpo 12, devem incluir um título – podendo, se for imprescindível, ser complementados com subtítulo –, resumo ou sumário inicial, pelo menos em castelhano e inglês, não superior a 12 linhas, palavras-chave nas mesmas línguas, não mais do que cinco, uma secção sobre metodologia e estado da arte, conclusões claras e fontes utilizadas, cuja localização deve ser explícita.

2. As definições das margens das páginas recomendadas são 3 cm em cada margem. Citações com mais de cinco linhas devem ser separadas do resto do texto, em parágrafo à parte, sem aspas, em corpo inferior e margem adicional de 1 cm à esquerda. Devem ser usadas aspas duplas para as citações no corpo do texto (" " ou « »).

3. Devem evitar-se as notas de pé de página puramente bibliográficas. Para as referências bibliográficas, deve usar-se o sistema Harvard, parênteses com autor, ano e página (Habermas, 1968: 222-225). Os critérios adotados devem ser aplicados a todo o trabalho. Não se usam maiúsculas, salvo a inicial, em referências de qualquer tipo a nomes ou apelidos de pessoas. Evitar-se-ão sempre que possível autocitações. Os artigos anónimos de periódicos e revistas citar-se-ão da seguinte forma: “Título do artigo”, Título do periódico ou revista, dia-mês-ano, número de página/s (p./pp.).

4. O título e as secções do trabalho devem ser grafados em negrito, mas evitar-se-á o seu uso no resto do texto. Deverão ser numeradas em estilo normal, sem sangria de parágrafo:

4. Título do primeiro nível

1.1 Título do segundo nível

1.1.1 Título do terceiro nível

1.1.1.1 Título de quarto nível

5. Os textos podem incluir tabelas, gráficos ou fotos relevantes para a compreensão do texto, em número proporcionado – recomendando-se não superarem seis –. No caso de reproduções de imagens de antiguidade inferior a 70 anos – direito europeu – os autores ou detentores de direitos sobre as mesmas devem ter cedido os direitos de reprodução. Em todo o caso, os autores dos artigos são responsáveis pelas autorizações e respondem pelo uso das imagens. Estas contribuições devem ser numeradas consecutivamente no final de cada imagem, em corpo interior, sempre com fontes claras e textos explicativos. Poderão ser juntos ao artigo anexos e documentos que se julguem relevantes, mas ficará ao critério dos avaliadores a sua inclusão.

6. A bibliografia final deverá respeitar as seguintes normas:

a) Livros:

ÁLVAREZ, J.T. (2012): Historia y modelos de comunicación en el siglo XXI, Madrid, Universitas.

b) Capítulos em livros e obras coletivas:

GARCÍA GALINDO, J.A. (2001): “Feria y turismo en Málaga. El papel de la prensa y de la opinión pública en la consolidación de un proyecto ciudadano (1884-1936)”, en Arias, E., Barroso, E., Parias, M. y Ruiz, Mª J. (editores), Comunicación, Historia y Sociedad, Sevilla, Universidad y Ayuntamiento de Sevilla, , pp. 433-444.

MURDOCK G. Y GOLDING, P. (1981): “Capitalismo, comunicaciones y relaciones de clase” en CURRAN, J., GUREVITCH, M. Y WOOLLACOT, J. (eds.): Sociedad y comunicación de masas. México D. F., Fondo de Cultura Económica, pp. 22-57.

c) Artigos:

PIZARRO QUINTERO, A. (1998): “Guerra, cine e historia. La guerra de 1898 en el cine” en Historia y comunicación social, nº3, 1998, pp. 143-162.

d) Documentos da Internet: seguir-se-ão as diretrizes anteriores, mas especificando a data da disponibilidade do documento e a direção eletrónica:

BENAVIDES DELGADO, J. (1995): “La presencia de la publicidad en la construcción de la cultura cotidiana” en Especulo. Revista de estudios literarios, nº1, noviembre de 1995. Disponible en Internet (4-12-2002): http://www.ucm.es/info/especulo/numero1/benavid.htm

8. No caso de resenhas de livros, deve incluir-se, no início, depois do título da própria resenha, uma ficha da obra, com os seguintes dados: nome do autor ou autores, título do livro resenhado em itálico, lugar de publicação, editora, ano da edição e número de páginas. As resenhas não devem realizar-se sobre obras que tenham sido publicadas há mais de 24 meses. Exemplo:

Los orígenes del periodismo europeo con nueva mirada

Roger Chartier y Carmen Espejo, editores, La aparición del periodismo en Europa. Comunicación y propaganda en el barroco, Marcial Pons, Madrid, 2012, 281 pp.

9. Os trabalhos devem enviar-se preparados para edição. A Revista Internacional de História da Comunicação declina qualquer responsabilidade em possíveis erratas ou erros para os quais não existam advertências pelos avaliadores, assim como para as opiniões vertidas nos textos pelos respetivos autores.

A inadequação dos originais submetidos a estas normas é causa suficiente para a recusa de publicação ou para pedido de modificações.