As ânforas do Teatro Romano de Olisipo (Lisboa, Portugal): Campanhas 2001-2006

Autores/as

  • Victor Filipe UNIARQ (Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa), FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia)

DOI:

https://doi.org/10.12795/spal.2015i24.06

Palabras clave:

Teatro romano, Olisipo, ânforas, comércio, produtos alimentares.

Resumen

O texto que se dá à estampa consiste no estudo das ânforas romanas exumadas nas intervenções arqueológicas realizadas no teatro romano de Lisboa nas campanhas de 2001, 2005 e 2006. Trata-se de um conjunto relativamente amplo e tipologicamente diversificado recolhido em contextos arqueológicos relacionados com a edificação e remodelação do edifício. Estes contentores testemunham, em Olisipo, a importação de produtos alimentares de vários locais do império desde meados do século II a.C. até ao terceiro quartel do século I d.C., constituindo-se como importantes indicadores para o estudo da dinâmica comercial de Olisipo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Victor Filipe, UNIARQ (Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa), FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia)

Bolseiro de Doutoramento em Arqueologia

Citas

Alarcão, J. (1994): “Lisboa romana e visigótica”, in Lisboa subterrânea: 58-63. Lisboa, Lisboa Capital Europeia da Cultura 94.

Almeida, F. (1966): “Notícias sobre o teatro de Nero, em Lisboa”. Lucerna 5: 561-571.

Almeida, R. (2008): Las Ánforas del Guadalquivir en Scallabis (Santarém, Portugal). Una aportación al conocimiento de los tipos minoritarios. Col.lecció Instrumenta, 28. Barcelona, Universidad de Barcelona.

Amaro, C. (1993): “Vestígios materiais orientalizantes do claustro da Sé de Lisboa”. Estudos Orientais IV - Os Fenícios no território Português: 183-192. Lisboa, Instituto Oriental da Universidade Nova de Lisboa.

Amaro, C. (1995): Núcleo arqueológico da Rua dos Correeiros. Lisboa, Fundação Banco Comercial Português.

Amaro, C. (2002): “Percurso arqueológico através da Casa dos Bicos”, in C. Amaro e T. Miranda (Coords.), De Olisipo a Lisboa. A casa dos Bicos: 11-27. Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.

Angelucci, D.; Costa, C. e Muralha, J. (2004): “Ocupação neolítica e pedogénese médio-holocénica na Encosta de Sant’Ana (Lisboa): considerações geoarqueológicas”. Revista Portuguesa de Arqueologia 7:2: 27-47.

Arcelin, P. e Tuffreau-Libre, M. (1998): La quantification des céramiques: conditions et protocole. Actes de la table ronde du centre archéologique européen do Mont Beuvray. Collection Bibracte, 2. Glux-en-Glenne (1998). Glux-en-Glenne, Centre Archéologique Européen du Mont Beuvray.

Arruda, A. M. (2002): Los Fenicios en Portugal. Fenicios y mundo indígena en el centro y sur de Portugal (siglos VIII-VI a.C.). Cuadernos de Arqueología Mediterránea. 5-6. Barcelona, Universitat Pompeu Fabra.

Arruda, A. M. e Almeida, R. (1998): “As ânforas da Classe 32 da Alcáçova de Santarém (Campanhas de 1983-1991)”. Conímbriga 37: 201-231.

Arruda, A. M. e Almeida, R. (1999): “As importações de vinho itálico para o território actualmente português: contextos, cronologias e significado”, in Économie et territoire en Lusitanie romaine: 307-337. Madrid, Casa de Vélazquez.

Arruda, A. M. e Almeida, R. (2000): “Importação e consumo de vinho bético na colónia Romana da Scallabis (Santarém, Portugal)”, in Actas Congreso Internacional Ex Baetica Amphorae. Conservas y vino de la Bética en el Imperio Romano: 703-715. Vol. 2. Écija, Gráficas Sol.

Arruda, A. M.; Freitas, V. T. e Vallejo Sánchez, J. I. (2000): “As cerâmicas cinzentas da Sé de Lisboa”. Revista Portuguesa de Arqueologia 3:2: 25-59.

Arruda, A. M.; Viegas, C. e Bargão, P. (2005): “As ânforas da Bética costeira na Alcáçova de Santarém”. Revista Portuguesa de Arqueologia 8:1: 279-297.

Arruda, A. M.; Viegas, C. e Bargão, P. (2006): “Ânforas lusitanas da Alcáçova de Santarém”, in Simpósio Internacional Produção e comércio de preparados piscícolas durante a Proto-História e a época Romana no Ocidente da Península Ibérica. Homenagem a Françoise Mayet. Setúbal Arqueológica, 13: 233-252. Setúbal, Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal.

Bargão, P. (2006): As importações anfóricas do Mediterrâneo durante a época Romana Republicana na Alcáçova de Santarém. Dissertação de Mestrado em Pré-história e Arqueologia, apresentado à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa. Inédito.

Beltrán Lloris, M. (1970): Las ánforas romanas de España. Zaragoza, Institución Fernando el Católico.

Benquet, L. e Olmer, F. (2002): « Les amphores », in La Loba (Fuenteobejuna, Cordoue, Espagne). La mine et le village minier antiques : 295-331. Bordeaux, Ausonius (Mémoires 7).

Bernal Casasola, D.; Roldán Gómez, L.; Blánquez Pérez, J.; Díaz Rodríguez, J. e Prados Martínez, F. (2004): “Las Dr. 2-4 béticas. Primeras evidencias de su manufactura en el Conventus Gaditanus”, In Actas del Congreso Internacional Figlinae Baeticae. Talleres Alfareros y Producciones Cerámicas en la Bética Romana (ss. II a.C. - VII d.C.). B.A.R. International Series, 1266: 633-648. Oxford, John and Erica Hedges Ltd.

Berni Millet, P. (1998): Las ánforas de aceite de la Bética y su presencia en la Cataluña Romana. Col.lecció Instrumenta 4. Barcelona, Universitat de Barcelona.

Borgard, P. (1994): “L’origine liparote des amphores “Richborough 527” et la détermination de leur contenu”, in Actes du Congrès de Millau, 12-15 Mai 1994 : 197-203. Millau (1994), Marseille, Société Française d’Étude de la Céramique Antique en Gaule.

Borgard, P. (2005): “Les amphores à alun (Ier siècle avant J.-C. - IVe siècle après J.-C.) ”, in L’Alun de Méditerranée, Colloque International: 157-169. Collection du Centre Jean Bérard, 23. Naples/Aix-en-Provence, Centre Jean Bérard.

Bugalhão, J. (2001): A indústria romana de transformação e conserva de peixe em Olisipo. Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros. Trabalhos de Arqueologia, 15. Lisboa, Instituto Português de Arqueologia.

Buraca, I. (2005): Civitas Conímbriga: Ânforas romanas. Dissertação de Mestrado em Arqueologia, na área de especialização em Arqueologia Regional, apresentado à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Coimbra. Inédito.

Cipriano, M. T. e Carre, M. B. (1989): “Production et typologie des amphores sur la côte adriatique de l’Italie”, in Amphores romaines et histoire économique: Dix ans de recherche. Collection de l’École Française de Rome, 114: 67-104. Roma, École Française de Rome.

Comas i Sola M. (1997): Baetulo. Les marques d’àmfora. Barcelona, Institut d’Estudis Catalans.

De Nicolas J. C. (1979): “Epigrafía anforaria de Menorca”. Revista de Menorca 70: 5-80.

Desbat, A. (1998): “L’arrêt des importations de Dressel 1 en Gaule”, in Actes du Congrès d’Istres : 31-35. Istres (1998), Marseille, Société Française d’Étude de la Céramique Antique en Gaule.

Diogo, A. M. D. (1982): “A propósito de «Moron». Estudo de alguns documentos provenientes dos Chões de Alpompé (Santarém)”. Clio 4: 147-154.

Diogo, A. M. D. (1993): “O teatro romano de Lisboa. Notícia sobre as actuais escavações”, in Teatros Romanos de Hispania. Cuadernos de Arquitectura Romana, 2: 217-224. Múrcia.

Diogo, A. M. D. (2000): “As ânforas das escavações de 1989-93 do Teatro Romano de Lisboa”. Revista Portuguesa de Arqueologia 3:1: 163-179.

Diogo, A. M. D. e Sepúlveda, E. (2000): “As lucernas das escavações de 1989/93 do teatro romano de Lisboa”. Revista Portuguesa de Arqueologia 3: 1:153-161.

Diogo, A. M. D. e Trindade, L. (1993-94): “Materiais provenientes de Chões de Alpompé (Santarém)”. Conímbriga 32-33: 263-281.

Espírito Santo, A. (2004): “Textos relativos às guerras lusitanas, as presenças invisíveis”, in Medina (Dir.) História de Portugal, Vol. II, pp. 412-413. Lisboa, Ediclube.

Fabião, C. (1987): “Ânforas romanas republicanas de um depósito de Mértola no Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia”. O Arqueólogo Português Série IV, 5: 125-148.

Fabião, C. (1989): Sobre as ânforas do acampamento romano da Lomba do Canho (Arganil). Lisboa, UNIARQ / INIC.

Fabião, C. (1993): “O passado Proto-Histórico e Romano”, In J. Mattoso (coord.), História de Portugal, Vol. I: 77-201. Lisboa, Círculo de Leitores.

Fabião, C. (1998a): O Mundo indígena e a sua romanização na área céltica do território hoje português. Dissertação de Doutoramento em Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa. Policopiado.

Fabião, C. (1998b): “O vinho na Lusitânia: reflexões em torno de um problema arqueológico”. Revista Portuguesa de Arqueologia 1:1: 169-198.

Fabião, C. (2000): “Sobre as mais antigas ânforas «romanas» da Baetica no ocidente peninsular”, in Actas Congreso Internacional Ex Baetica Amphorae. Conservas y vino de la Bética en el Imperio Romano Vol. 2: 665-682. Écija, Gráficas Sol.

Fabião, C. (2006): A Herança Romana em Portugal. Clube do Coleccionador dos Correios, CTT Correios de Portugal.

Fabião, C. (2008): “Las ánforas de Lusitania”, in D. Bernal Casasola & A. Ribera i Lacomba (eds.), Cerámicas hispanorromanas. Un estado de la cuestión: 725-745. Cádiz, Universidad de Cádiz.

Fabião, C. e Guerra, A. (1994): “As ocupações antigas de Mesas do Castelinho (Almodôvar). Resultados preliminares das campanhas de 1990-92”, in Actas das V Jornadas Arqueológicas da Associação dos Arqueólogos Portugueses: 275-290. Lisboa (1993), Lisboa, Associação dos Arqueólogos Portugueses.

Faria, A. M. (1999): “Colonização e municipalização nas províncias hispano-romanas: reanálise de alguns casos polémicos”. Revista Portuguesa de Arqueologia 2:2: 29-50.

Fernandes, L. (1997): Capitéis romanos da Lusitânia ocidental. Dissertação de Mestrado em Historia de Arte apresentada à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Lisboa. Policopiado.

Fernandes, L. (2006): “O teatro de Lisboa. Intervenção arqueológica de 2001”, in Jornadas sobre teatros romanos en Hispania. Actas del Congreso Internacional: 181-204. Córdoba (2002), Córdoba, Seminario de Arqueología.

Fernandes, L. (2007): “Teatro romano de Lisboa - os caminhos da descoberta e os percursos de investigação arqueológica”. Al-Madan, IIª série, 15: 28-39.

Fernandes, L. (2008): “As bases de coluna nos desenhos dos séculos XVIII e XIX do teatro romano de Lisboa”. Revista da Associação dos Arqueólogos Portugueses 56-57: 83-94.

Fernandes, L. e Filipe, V. (2007): “Cerâmicas de engobe vermelho pompeiano do teatro romano de Lisboa”. Revista Portuguesa de Arqueologia 10:2: 229-253.

Fernandes, L.; Marques, A.; Filipe, V. e Calado, M. (2006): “Núcleo de transformação piscícola de época romana na Rua dos Bacalhoeiros (Lisboa)”, in Simpósio A Costa Portuguesa no Panorama da Rota Atlântica Durante a Época Romana. Peniche (2006), no prelo.

Filipe, V. (2008): “Importação e exportação de produtos alimentares em Olisipo: as ânforas romanas da Rua dos Bacalhoeiros”. Revista Portuguesa de Arqueologia 11:2: 301-324.

Filipe, V.; Calado, M. e Leitão, M. (2014): “Evidências orientalizantes na área urbana de Lisboa: o caso dos edifícios na envolvente da Mãe de Água do Chafariz d’El Rei”, in VI Congresso Internacional de Estudos Fenícios e Púnicos. Lisboa (2005): 736-746.

Fontes, J. (1947): “A Proto-história”, in Lisboa: Oito séculos de História: 56-65. Lisboa, Câmara Municipal.

García Vargas, E. (2004): “Las ánforas del vino bético altoimperial: formas, contenidos y alfares a la luz de algunas novedades arqueológicas”, in Actas del Congreso Internacional Figlinae Baeticae. Talleres Alfareros y Producciones Cerâmicas en la Bética Romana (ss. II a.C - VII d.C.). B.A.R. International Series, 1266: 507-514. Oxford, John and Erica Hedges Ltd.

García Vargas, E.; Almeida, R. e González Cesteros, H. (2011): “Los tipos anfóricos del Guadalquivir en el marco de los envases hispanos del siglo I a.C. Un universo heterogéneo entre la imitación y la estandarización”. Spal 20: 185-283. http://dx.doi.org/10.12795/spal.2011.i20.12.

Gaspar, J. (1994): “O desenvolvimento do sítio de Lisboa”, in I. Moita (coord.), O Livro de Lisboa: 11-24. Lisboa.

Gateau, F. (1990) : “Amphores importées durant le le IIe s. av. J.C. dans trois habitats de Provence occidentale: Entremont, le Baou-Roux, Saint-Blaise”. Documents d’Archéologie Méridionale 13: 163-183.

Gomes, A.; Gaspar, A.; Pimenta, J.; Guerra, S.; Mendes, H.; Ribeiro, S.; Valongo, A. e Pinto, P. (2003): “Castelo de São Jorge - Balanço e perspectivas dos trabalhos arqueológicos”. Património Estudos 4: 214-223.

Guerra, A. (2000): “A península de Lisboa no I milénio a.C. uma breve síntese, à luz das fontes e dos dados arqueológicos”, in TURRES VETERAS IV. Actas de Pré-história e História Antiga: 121-128. Torres Vedras, Câmara Municipal de Torres Vedras.

Hauschild, T. (1990): “Das römishe Theater von Lissabon. Planaufnhame 1985/88”. Madrider Mitteilungen 31: 348-392.

Hesnard, A. e Lemoine, C. (1981): “Les amphores du Cécube et du Falerne: prospection, typologie et analyses”. Mélanges de l’École Française de Rome-Antiquité 93: 243-295.

Hesnard, A.; Monique, R.; Arthur, P.; Picon, M. e Tchernia, A. (1989): “Aires de production des gréco-italiques et des Dr. 1“, In Amphores romaines et histoire économique: Dix ans de recherche. Collection de l’École Française de Rome, 114: 21-65. Rome, École Française de Rome.

Hidalgo Cuñarro, J. M. (1987): “Materiales arqueológicos del Castro de Vigo”. Lucentum 6: 123-134.

Le Roux, P. (1995): Romains d´Espagne: Cités & Politique dans les Provinces: IIe siècle av. J.-C. – IIIe siècle ap. J.-C. Paris, Armand Colin.

Márquez Villora J. C. e Molina Vidal J. (2001): El comercio en el territorio de Ilici. Epigrafía, importación de alimentos y relación con los mercados mediterráneos. Alicante, Publicaciones de la Universidad de Alicante.

Mayet, F. e Silva, C. T. (1998): L’atelier d’amphores de Pinheiro. Portugal. Paris, De Boccard.

Mayet, F. e Silva, C. T. (2002): L’atelier d’amphores d’Abul. Paris, De Boccard.

Moita, I. (1970): “O teatro romano de Lisboa”. Revista Municipal 124/125: 7-37.

Molina Vidal, J. (1997): La dinámica comercial romana entre Italia e Hispania Citerior. Alicante, Instituto de Cultura Juan Gil– Albert.

Morais, R. (1998): As ânforas da zona das Carvalheiras. Braga, Universidade do Minho.

Morais, R. (2003): “Problemàtiques i noves perspectives sobre les àmfores ovóides tardo-republicanes. Les àmfores ovoides de producció Lusitana”, in Culip VIII i les àmfores Haltern 70. Monografies del Casc 5: 36-40. Girona.

Morais, R. (2004): “Bracara Augusta: um pequeno “testaccio” de ânforas Haltern 70. Considerações e problemáticas de estudo”, in Actas del Congreso Internacional Figlinae Baeticae. Talleres Alfareros y Producciones Cerâmicas en la Bética Romana (ss. II a.C - VII d.C.). B.A.R. International Series, 1266: 545-565. Oxford, John and Erica Hedges Ltd.

Morais, R. (2005): Autarcia e Comércio em Bracara Augusta: contribuição para o estudo económico da cidade no período Alto-Imperial. Bracara Augusta, Escavações arqueológicas 2. Braga, Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, Núcleo de Arqueologia da Universidade do Minho.

Morais, R. (2007): “Ânforas tipo Urceus de produção bética e produções regionais e locais do NW peninsular”, in Actas del congreso Internacional CETARIAE. Salsas y salazones de pescado en Occidente durante la Antigüedad. B.A.R. International Series 1686: 401-415. Cádiz (2005), Oxford.

Morais, R. e Carreras Monfort, C. (2003): “Geografia del consum de les Haltern 70”, in Culip VIII i les àmfores Haltern 70. Monografies del Casc 5: 93-112. Girona.

Morais, R. e Fabião, C. (2007): “Novas produções de fabrico lusitano: problemáticas e importância económica”, in Actas del congreso Internacional CETARIAE. Salsas y salazones de pescado en Occidente durante la Antigüedad. B.A.R. International Series 1686: 127-133. Cádiz (2005), Oxford.

Muralha, J. (1988): “Carta arqueológica do concelho de Lisboa”. Revista Municipal II série, 23: 3-15 e 24: 3-25.

Muralha, J.; Costa, C. e Calado, M. (2002): “Intervenções arqueológicas na encosta de Sant’Ana (Martim Moniz, Lisboa)”. Al-Madan 2ª Série, 11: 245-246.

Paiva, M. (1993): Ânforas romanas de castros da fachada atlântica do Norte de Portugal. Dissertação de Mestrado em Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto. Inédito.

Pascual Berlanga, G. e Ribera i Lacomba, A. (2002): “Las ánforas tripolitanas antiguas en el contexto del Occidente Mediterráneo. Un contenedor poco conocido de la época republicana”, in Vivre, produire, échanger: reflets méditerranéens, Mélanges offerts à Bernard Liou. Archéologie et Histoire Romaine 8: 303-318. Montagnac, Monique Mergoil.

Peacock, D. P. S. e Williams, D. F. (1986): Amphorae and the Roman Economy, an Introductory Guide. London, Longman Publications.

Pimenta, J. (2005): As ânforas romanas do Castelo de São Jorge (Lisboa). Trabalhos de Arqueologia, 41. Lisboa, Instituto Português de Arqueologia.

Pimenta, J.; Calado, M. e Leitão, M. (2005): “Novos dados sobre a ocupação pré-romana da cidade de Lisboa: as ânforas da sondagem n.º 2 da Rua de São João da Praça”. Revista Portuguesa de Arqueologia 8(2): 313-334.

Pimenta, J.; Sepúlveda, E.: Faria, J. C. e Ferreira, M. (2006): “Cerâmicas romanas do lado ocidental do castelo de Alcácer do Sal, 4: ânforas de importação e de produção lusitana”. Revista Portuguesa de Arqueologia 9(2): 299-316.

Ramón Torres, J. (1995): Las ánforas fenicio-púnicas del Mediterráneo central y occidental. Col.lecció Instrumenta, 2. Barcelona.

Remesal Rodríguez, J. e Carreras Monfort, C. (2003): “Historia de la recerca”, in Culip VIII i les àmfores Haltern 70. Monografies del Casc 5: 19- 23. Girona.

Ribeiro, O. (1998): Portugal: o Mediterrâneo e o Atlântico. Colecção «Nova Universidade». Lisboa, Livraria Sá da Costa Editora, 7ª Edição.

Sepúlveda, E. e Fernandes, L. (2009): “As marcas em terra sigillata de tipo itálico do teatro romano de Lisboa (campanhas 2005/2006)”. Revista Portuguesa de Arqueologia 12(1): 139-168.

Silva, A. (2008): Vivre au-dela du fleuve de l’oubli. Portrait de la communauté villageoise du Castro do Vieito (estuaire do Rio Lima, NO du Portugal), au moment de l’intégration du NO de la péninsule ibérique dans l’orbis romanum. Dissertação de Doutoramento em Arqueologia apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Policopiado.

Silva, C.T. (1996): “Produção de ânforas na área urbana de Setúbal: a oficina romana do Largo da Misericórdia”, in Ocupação romana dos estuários do Tejo e do Sado. Actas das Primeiras Jornadas sobre Romanização dos Estuários do Tejo e do Sado: 43-54. Seixal, Câmara Municipal – Lisboa, Dom Quixote.

Silva, R. B. (1999): “Urbanismo de Olisipo: a zona ribeirinha”, in Actas do II colóquio temático Lisboa Ribeirinha: 43-67. Lisboa, Câmara Municipal.

Silva, R. B.; Pimenta, J. e Calado, M. (2005): “Sobre a ocupação pré-romana de Olisipo: a I.A.U. da Rua de São Mamede ao Caldas nº 15”, in VI Congresso Internacional de Estudos Fenícios e Púnicos. Lisboa (2005), Lisboa. No prelo.

Silva, V. (1944): Epigrafia de Olisipo (Subsídios para a história da Lisboa Romana). Lisboa, Câmara Municipal.

Tchernia, A. (1986): Le vin de l’Italie romaine. Essai d’histoire économique d’après les amphores. Paris, De Boccard.

Publicado

2015-03-01

Cómo citar

Filipe, V. (2015) «As ânforas do Teatro Romano de Olisipo (Lisboa, Portugal): Campanhas 2001-2006», SPAL - Revista de Prehistoria y Arqueología, (24), pp. 129–163. doi: 10.12795/spal.2015i24.06.

Número

Sección

Artículos