As lucernas romanas do Monte Molião (Lagos, Portugal)

Autores/as

  • Carlos Pereira UNIARQ (Centro de Arqueologia. Universidade de Lisboa). Faculdade de Letras. 1600-214. Lisboa. Portugal
  • Ana Margarida Arruda UNIARQ (Centro de Arqueologia. Universidade de Lisboa). Faculdade de Letras. 1600-214. Lisboa. Portugal

DOI:

https://doi.org/10.12795/spal.2016i25.06

Palabras clave:

lucernas romanas, comércio, iconografia, fabrico

Resumen

O trabalho de campo que vem sendo desenvolvido no sítio arqueológico de Monte Molião, Lagos, Portugal, tem permitido a recolha de um considerável conjunto de lucernas romanas republicanas e alto-imperiais. Dá-se, agora, a conhecer a totalidade do conjunto, que denuncia uma inesperada preponderância de exemplares da série de volutas, mas também alguns exemplares de produção genuinamente hispânica, como é o caso dos tipos Riotinto-Aljustrel ou Andújar. As dinâmicas comerciais reflectidas pelas lucernas não são, apesar de tudo, surpreendentes, se considerarmos que o sítio gozou de relativa importância durante o final do século I d.C. e o início da centúria seguinte. Apresenta-se, pela primeira vez, um faseamento preliminar da ocupação romana para Monte Molião, legitimada pela necessidade de integrar contextualmente alguns artefactos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

Alarcão, J. (1966): “O espólio da necrópole luso-romana de Valdoca (Aljustrel)”. Conimbriga 5: 1-6.

Alarcão, J.; Delgado, M.; Mayet, F.; Alarcão, A. e Ponte, S. (1976): “Céramiques diverses et verres”. Fouilles de Conímbriga VI: 93-125.

Amaré Tafalla, Mª T. (1989-90): “Lucernas romanas en Hispania (las lucernas romanas de cerámica en la Península Ibérica hasta el siglo IV: introducción y elementos de trabajo)”. Anas 2-3: 135-172.

Amaré Tafalla, Mª T.; Bona López, I. e Borque Ramón, J. (1983): “Avance al estudio de un posible alfar romano de Tarazona: I, las lucernas”. Turiaso IV: 93-110.

Amaré Tafalla, Mª T. e García Marcos, V. (1994): “Una producción de lucernas en Asturica Augusta”. Zephyrvs XLVII: 273-285.

Andrade, R.; Ferreira, O. e Viana, A. (1957): “Necrópole céltico-romana de Aljustrel”. Separata do Tomo VIII das publicações do XXIII Congresso Luso-Espanhol. Coimbra. Associação Portuguesa para o Progresso das Ciências.

Arruda, A. (2007): Laccobriga. In A ocupação romana na baía de Lagos. Catálogo da Exposição: 7-47. Lagos, Câmara Municipal.

Arruda, A. M. e Pereira, C. (2008): “As ocupações antigas e modernas no Forte de S. Sebastião, Castro Marim”. Xelb 8, I: 365-395. http://www.uniarq.net/uploads/4/7/1/5/4715235/arruda_pereira_2008.pdf

Arruda, A. e Pereira, C. (2010): “Fusão e produção: actividades metalúrgicas em Monte Molião (Lagos), durante a época romana-republicana”. Xelb 10: 695-716. http://www.uniarq.net/uploads/4/7/1/5/4715235/arruda_pereira_2010.pdf

Arruda, A. e Sousa, E. (2012): “Ânforas republicanas de Monte Molião (Lagos, Algarve, Portugal)”. Spal 21: 93-133. http://dx.doi.org/10.12795/spal.2013.i22.05

Arruda, A.; Sousa, E.; Bargão, P. e Lourenço, P. (2008): “Monte Molião (Lagos): resultados de um projecto em curso”. Xelb 8, I: 137-168. http://www.uniarq.net/uploads/4/7/1/5/4715235/arruda_et_al_2008.pdf

Arruda, A.; Sousa, E.; Pereira, C. e Lourenço, P. (2011): “Monte Molião: um sítio púnico-gaditano no Algarve (Portugal). Conimbriga L: 5-32.

Arruda, A.; Sousa, E. e Lourenço, P. (2010): “A necrópole romana de Monte Molião (Lagos)”. Xelb 10: 267-284.

Arruda, A.; Viegas, C. e Bargão, P. (2010): “A cerâmica comum de produção local do Monte Molião”. Separata de Xelb 10: 285-304.

Arruda, A.; Viegas, C.; Bargão, P. e Pereira, R. (2006): “A importação de preparados de peixe em Castro Marim: da Idade do Ferro à Época Romana”. Setúbal Arqueológica 13: 153-176. http://www.uniarq.net/uploads/4/7/1/5/4715235/arruda_et_al_2006.pdf

Bailey, D. (1980): A Catalogue of the Lamps in the British Museum, II. Roman Lamps made in Italy. Londres, British Museum.

Bailey, D. (1988): A Catalogue of the Lamps in the British Museum, III. Roman Provincial Lamps. Londres, British Museum.

Balil, A. (1965-1966): “Materiales para un índice de marcas de ceramista en lucernas de fabricación hispánica”. Pyrenae 1-2: 117-123.

Belchior, C. (1970): “Duas notas sobre lucernas da necrópole romana de Valdoca (Aljustrel)”. Conimbriga IX: 75-79.

Bémont, C. e Lahanier, C. (1985): “Lampes tardo-républicaines à Glanum: essai de détermination typologique et physico-chimique”. Revue archéologique de Narbonnaise 18: 221-261.

Berges, G. (1989): Les lamps de Montans (Tam). Une production céramique del Ier. et IIeme. Siècle ap. J.C. Documents d`Archéologie Française 21. Paris. Editions de la maison des Sciences de l’Homme.

Betriu, R. (2008): Les llànties romanes de Baetulo. Tese de Doutorado, Universitat de Barcelona. Inédito.

Bisi, A. (1977): “Le lucerne fittili dei nuovi scavi di Ercolano. L` Instrumentum domesticum di Erculano e Pompei nella prima etá imperiale”. Quaderni di Cultura Materiale 1: 73-104.

Bravo García, A. (int.) e Ozaeta Gálvez, Mª. (trad.) (1998): “Plutarco. Vidas Paralelas. Alcibíades-Coriolano, Sertorio-Eumenes”. Madrid, Alianza Editorial.

Broneer, O. (1930): Terracotta Lamps. Corinth IV, II, Cambridge. American School of Classical Studies at Athens.

Bussière, J. (2000): Lampes antiques d’Algerie. Monographies Instrumentum 16. Montagnac. M. Mergoil.

Casas i Genover, J. e Soler-Fusté, V. (2006): Lucernas romanas en el extremo nordeste de la Península Ibérica. BAR International Series 1567. Oxford. John and Erica Hedges Ltd.

Campos Carrasco, M.; Pérez Macías, A. e Vidal Teruel, N. (2004): “Alfares y producciones cerámicas en la provincia de Huelva. Balance y perspectivas”, en L. Lagóstena Barrios e D. Bernal Casasola, Talleres alfareros y producciones cerámicas en la Bética romana (ss. II a.C. – VII d.C.). B.A.R., International series 1266: 125-160. Oxford. John and Erica Hedges Ltd.

Cerulli, G. (1977): “Officina de lucerne fittili a Pompei. L’Instrumentum domesticum di Ercolano e Pompei nella prima etá imperiale”. Quaderni di Cultura Materiale 1: 53-67.

Del Amo, M. (1976): Restos materiales de la población romana de Onuba. Huelva Arqueológica II. Huelva. Diputación Provincial.

Delgado Domínguez, A. e Pérez Macías, A. (2014): “Artífices y industrias auxiliares en las minas Hispanicas”, en M. Bustamante Álvarez e D. Bernal Casasola (eds.), Artífices idóneos. Artesanos, talleres y manufacturas en Hispania: 389-419. Mérida. Consejo Superior de Investigaciones Científicas.

Deneauve, J. (1969): Lampes de Carthage. Paris, Éditions du Centre national de la recherche scientifique.

Detry, C. e Arruda, A. (2013): “A fauna da Idade do Ferro e Época romana de Monte Molião (Lagos, Algarve): continuidades e rupturas na dieta alimentar”. Revista Portuguesa de Arqueologia 15: 215-227. http://repositorio.ul.pt/handle/10451/10894

Dias, V. (2010): A cerâmica campaniense do Monte Molião, Lagos. Dissertação de Mestrado em Arqueologia, Universidade de Lisboa. Inédito.

Díaz Trujillo, O. (1988): “Las lucernas de la Casa de los Estucos (Complutum, Alcalá de Henares)”, en I Encuentro de Historiadores del Valle del Henares: 187-196. Guadalajara. Institución de Estudios Complutenses.

Dressel, E. (1899): “Lucernae formae”, en CIL XV, Vol. II: 1.

Fabião, C. (1998): O Mundo Indígena e a sua Romanização na área céltica do território hoje português. Tese de Doutorado, Universidade de Lisboa. Inédito.

Fabião, C. (2007): “Estácio da Veiga e a exploração de recursos marinhos no Algarve, em época romana”. Xelb 7: 131-142. http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/10168/1/estacioveigacetariae.pdf

Fabião, C. (2009): “Las ánforas de Lusitania”, en D. Bernal Casasola e A. Ribera i Lacomba (eds.), Cerámicas hispanorromanas. Un estado de la cuestión. XXVI Congreso Internacional de la Asociación Rei Cretariae Romanae Fautores: 725-745. Cádiz. Servicio de Publicaciones de la Universidad.

Fabião, C.; Filipe, I. e Brazuna, S. (2010): “Produção de ânforas em época romana em Lagos: os dados resultantes das intervenções de contrato realizadas no âmbito do Projecto URBCOM”. Xelb 10: 323-336. http://repositorio.ul.pt/handle/10451/9773

Fernández Chicarro, C. (1954): “Museo Arqueológico de Sevilla”. Memorias de los Museos Arqueológicos Provinciales XV: 61-124. Madrid. Ministerio de Educación Nacional.

Fernández Gómez, F. e Hurtado Rodríguez, L. (1991): “Lucernas romanas del Bajo Guadalquivir”. Revista de Arqueología 126: 32-43.

Filipe, I.; Brazuna, S. e Fabião, C. (2010): “Ocupação Romana da Área Urbana de Lagos: Novos Dados Resultantes do Projecto URBCOM”. Xelb 10: 305-322.

Fischbach, O. (1896): Römischen Lampen aus Poetovio. Mitteillungen des historischen Vereines für Steirmark XLIV. Graz. Selbstverl. Verfasser.

Gambelas, R. (2009): As Ânforas do Centro Oleiro Romano do Martinhal (Vila do Bispo – Algarve). Dissertação de Mestrado, Universidade do Algarve. Inédito.

Gamito, T. J. (1992): “Cemitério romano do século II/III – Faro, Rua das Alcaçarias”. Cominbriga 31: 99-118.

García Giménez, R.; Morillo Cerdán, A. e Bernal Casasola, D. (1999): “Consideraciones sobre los centros productores de lucernas tipo Andújar: análisis arqueométrico de materiales procedentes de los Villares de Andújar (Jaén) y de la submeseta Norte”, en J. Capel Martínez (coord.), Arqueometría y arqueología: 187-195. Granada.

García Vargas, E. (2006): “Pesca y salazones en la Bética altoimperial”, en I Conferencia Internacional Historia de la pesca en el ámbito del Estrecho, Vol. II: 531-576. Sevilha.

Gomes, J. A. (2010): Estuário da Ribeira de Bensafrim. Leitura geo-arqueossismológica. Dissertação de Mestrado, Universidade de Lisboa. Inédito.

Gonçalves, C. (2010): “A industria de preparados piscícolas na Baía de Lagos durante a Época Romana”. Xelb 10: 337-349. http://www.uniarq.net/uploads/4/7/1/5/4715235/filipe_brazuna_fabio_2010.pdf

Grimal, P. (1999): Dicionário da mitología Grega e Romana. Lisboa, Difel (3ª Edição).

Joly, E. (1974): Lucerne del Museo di Sabratha. Monografie di Archeologia Libica 11. Roma. L’erma di Bretschneider.

Lamboglia, N. e Beltrán, A. (1952): “Apuntes sobre cronología cerámica”. Caesaraugusta 3: 87- 89.

Loeschcke, S. (1919): Lampen aus Vindonissa, Ein Beitrag zur Geschichte von Vindonissa und des Antiken Beleuchtungwesens. Zurich, In Kommission bei Beer & Cie.

López Rodríguez, J. (1981): “La colección de lucernas de la casa de la Condesa de Lebrija (Sevilla)”. Boletín del Seminario de Estudios de Arte y Arqueología 47: 95-140.

Lourenço, P. (2010): A pesca, na antiguidade- O caso de Monte Molião, Lagos. Dissertação de Mestrado, Universidade de Lisboa. Inédito.

Luzón Nogué, J. (1967): “Lucernas mineras de Riotinto”. Archivo Español de Arqueología 40: 138-150.

Maia, M. e Maia, M. (1997): Lucernas de Santa Bárbara. Castro Verde, Cortiçol.

Modrzewska, I. (1992): “Le lucerne “da miniera” nel Museo Archeologico di Barcelona”. Rivista de Archeologia XVI: 65-67.

Morais, R. (2005): Autarcia e comércio em Bracara Augusta: contributo para o estudo económico da cidade no período Alto-Imperial. Braga, Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho.

Morais, R. (2010): “Lucernas”, en J. Alarcão; P. Carvalho e A. Gonçalves (eds), Castelo da Lousa – Intervenções Arqueológicas de 1997 a 2002. Studia Lusitana: 173-180. Mérida. Museo Nacional de Arte Romano.

Moreno Jiménez, F. (1991): Lucernas romanas de la Bética. Madrid, Universidad Complutense.

Morillo Cerdán, A. (1999): Lucernas romanas en la región septentrional de la Península Ibérica. Monographies Instrumentum 8/2. Montagnac, M. Mergoil.

Morillo Cerdán, A. (2008): “Producciones cerámicas militares en Hispania”, en D. Bernal Casasola e A. Ribera i Lacomba (eds.), Cerámicas hispanorromanas. Un estado de la cuestión. XXVI Congreso Internacional de la Asociación Rei Cretariae Romanae Fautores: 275-296. Cádiz. Servicio de Publicaciones de la Universidad..

Morillo Cerdán, A. e Rodríguez Martín, G. (2008): “Lucernas hispanorromanas”, en D. Bernal Casasola e A. Ribera i Lacomba (eds.), Cerámicas hispanorromanas. Un estado de la cuestión. XXVI Congreso Internacional de la Asociación Rei Cretariae Romanae Fautores: 291-312. Cádiz. Servicio de Publicaciones de la Universidad..

Nunes, J.; Fabião, C. e Guerra, A. (1990): “As lucernas do acampamento militar romano da Lomba do Canho (Arganil)”. Conimbriga XXIX: 69-90.

Pavolini, C. (1977): “Le lucerne fittili romane del Museu Nacionale di Napoli. L’Instrumentum domesticum di Ercolano e Pompei nella prima etá imperiale”. Quaderni di Cultura Materiale 1: 68-72.

Pavolini, C. (1987): “Le lucerne romane fra il III sec. a.C. e il III sec. d.C.”, en P. Lévêque e J.-P. Morel (eds.), Céramiques Hellénistiques et Romaines II: 139-189. Paris.

Pereira, C. (2008): As Lucernas romanas de Scallabis. Dissertação de Mestrado, Universidade de Lisboa. Inédito.

Pereira, C. (2012a): “As Lucernas romanas de Ossonoba. Um conjunto ambíguo”. Habis 43: 119-147.

Pereira, C. (2012b): “O sítio romano do Vidigal, Aljezur”. Revista Portuguesa de Arqueologia 15: 155-179. http://hdl.handle.net/10451/10178

Pereira, C. (2013): “Lucernas romanas de Alcácer do Sal. Entre a prática e o sagrado”. Al-Madan 17, Tomo 2, Adenda electrónica: 13-28. http://hdl.handle.net/10451/10877

Pereira, C. (2014a): Roman lamps of Scallabis (Santarém, Portugal). B.A.R. International Series 2627. Oxford.

Pereira, C. (2014b): As necrópoles romanas do Algarve. Acerca dos espaços da morte no Extremo Sul da Lusitânia. Tese de Doutorado, Universidade de Lisboa. Inédito.

Pereira, C. (2014c): “Reflexiones sobre el decaer del comercio de lucernas romanas en el Occidente peninsular”. Onoba, Revista de Arqueología y Antigüedad 2: 191-206.

Pereira, C. e Albuquerque, P. (2014): “A diacronia da aventura de Ulisses com o Ciclope no repertório iconográfico “lychnológico”. Habis 45: 7-28.

Pérez Macías, A. e Delgado Domínguez, A. (2012): Las cupae de Riotinto (Huelva). Los Bañales, Series Monografias.

Raddatz, K. (1973): Mulva I. Madrider Beitrage 2. Mainz.

Ramos, C.; Almeida, R. e Laço, T. (2006): “O Complexo Industrial da Rua Silva Lopes (Lagos). Uma primeira leitura do sítio e análise das suas problemáticas no quadro da indústria conserveira da Lusitânia meridional”, en Simpósio Internacional “Produção e comércio de Preparados Piscícolas durante a Proto-História e a Época Romana no Ocidente da Península Ibérica – Homenagem a Françoise Mayet. Setúbal Arqueológica 13: 83-100. Setúbal.

Ricci, M. (1973): “Per una cronologia delle lucerne tardo-repubblicane”. Rivista di Studi Liguri II-IV: 168-234.

Ricci, A. (2002): “Le lucerne dei relitti sottomarini”. Revista di Studi Liguri LXVII-LXVIII (2001-2002): 305-420.

Rodríguez Martín, F. (2002): Lucernas romanas del Museo Nacional de Arte Romano (Mérida). Monografías Emeritenses 7. Mérida, Museo Nacional de Arte Romano.

Romero Carnicero, Mª. V. (1990): “Las lucernas republicanas de Numancia y sus campamentos”. Boletín del Seminario de Estudios de Arte y de Arqueología LVI: 257-296.

Sáez Romero, A. (2005): “Aproximación a la tipología de la cerámica comun púnico-gadirita de los ss. III - II a.C.” Spal 14: 145-177. http://dx.doi.org/10.12795/spal.2005.i14.06

Sáez Romero, A. (2008): La producción cerámica en Gadir en época tardopúnica (siglos –III/-I). Torre Alta: Balance de la investigación y novedades histórico-arqueológicas. B.A.R. International Series 1812. Oxford.

Sáez Romero, A. (2014): Alfares y saladeros de Gadir. Una aproximación arqueológica a la economía conservera de la Bahía de Cádiz en época púnica y tardopúnica (siglos –VI a –I). Tese de Doutorado, Universidad de Cádiz. https://www.academia.edu/8519425/Alfares_y_saladeros_de_Gadir._Una_aproximaci%C3%B3n_arqueol%C3%B3gica_a_la_econom%C3%Ada_conservera_de_la_Bah%C3%Ada_de_C%C3%A1diz_en_%C3%A9poca_p%C3%Banica_y_tardop%C3%Banica_siglos_-VI_a_-I_.

Santos, M.ª L. (1971): Arqueologia Romana do Algarve. Vol. I. Lisboa, Associação dos Arqueólogos Portugueses.

Santos, M.ª L. (1972): Arqueologia Romana do Algarve. Vol. II. Lisboa, Associação dos Arqueólogos Portugueses.

Silva, P.; Borja, F.; Zazo, C.; Goy, J.; Bardají, T.; De Luque, L.; Lario, J. e Dabrio, C. (2005): “Archaeoseismic record at the ancient Roman city of Baelo Claudia (Cádiz, south Spain)”. Tectonophysics 408: 129-146. doi:10.1016/j.tecto.2005.05.031

Sotomayor Muro, M.; Pérez Casas, A. e Roca Roumens, M. (1976): “Los alfares romanos de Andújar (Jaén): Dos nuevas campañas”. Noticiario Arqueológico Hispánico 4: 111-147.

Sousa, E. (2009): A cerâmica de tipo Kuass no Algarve. Lisboa, UNIARQ.

Sousa, E. (2010): “The use of “Kouass ware” during the republican period in Algarve (Portugal)”. Rei Cretariae Romanae Fautorum Acta 41: 523-528.

Sousa, E. e Arruda, A. M. (2010): “A gaditanização do Algarve”. Mainake 32 (II): 951-974.

Stienstra, P. (1986): “Technological Research on Composition and Texture of Ancient Pottery – a note of sense and nonsense”. Newsletter III: 10-47.

Ulbert, T. (1984): Cáceres el Viejo: ein spätrepublikanisches Legionslager in Spanisch-Extremadura. Deutsches Archäologisches Institut Madrid. Mainz, Zabern.

Vázquez Paz, J. (2012): “Producción de lucernas altoimperiales en Hispalis: el taller de la Plaza de la Encarnación de Sevilla”, en D. Bernal Casasola e A. Ribera i Lacomba (eds.), Cerámicas hispanorromanas II. Producciones regionales: 309-323. Cádiz, Universidad de Cádiz.

Viana, A. e Nunes, F. (1956): “Lucernas de Peroguarda. Notas Históricas, Arqueológicas e Etnográficas do Baixo Alentejo”. Arquivo de Beja XVI: 123-138.

Viegas, C. (2006): “A ocupação romana de Castro Marim”. Xelb 6, I: 241-260.

Viegas, C. (2007): “Amphorae imports in southern Lusitania (Algarve): recent evidence from urban sites. The roman town of Balsa”. Rei Cretariæ Romanæ Fautorum 40: 493-504.

Viegas, C. (2011): A ocupação romana do Algarve. Estudo do povoamento e economia do Algarve central e oriental no período romano. Lisboa, UNIARQ.

Viegas, C. e Arruda, A. (2013): Ânforas romanas de época imperial de Monte Molião (Lagos): as Dressel 20”. Arqueologia em Portugal, 150 anos: 727-735. Lisboa, Associação dos Arqueólogos Portugueses.

Publicado

2016-03-01

Cómo citar

Pereira, C. y Arruda, A. M. (2016) «As lucernas romanas do Monte Molião (Lagos, Portugal)», SPAL - Revista de Prehistoria y Arqueología, (25), pp. 149–181. doi: 10.12795/spal.2016i25.06.

Número

Sección

Artículos